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Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, foi submetido na manhã deste domingo (13 de abril de 2025) a uma cirurgia no Hospital DF Star, em Brasília, para tratar complicações decorrentes da facada sofrida em setembro de 2018. O procedimento foi necessário devido a uma obstrução intestinal causada por aderências formadas ao longo das múltiplas cirurgias realizadas desde o atentado. A operação, considerada extensa, envolveu a liberação das aderências intestinais e a reconstrução da parede abdominal.

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Bolsonaro começou a sentir dores abdominais na última sexta-feira (11), durante um evento político no interior do Rio Grande do Norte. Inicialmente atendido em Santa Cruz, ele foi transferido para Natal e, posteriormente, para Brasília em uma UTI aérea na noite de sábado (12). Exames realizados no DF Star confirmaram a persistência do quadro de subobstrução intestinal, apesar das medidas clínicas iniciais, como jejum e hidratação intravenosa.

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A cirurgia foi realizada por uma equipe liderada pelo médico Cláudio Birolini, especialista em parede abdominal, com apoio de outros profissionais. Segundo o cardiologista Leandro Echenique, o procedimento foi “bem extenso”, devido ao histórico de manipulações no abdômen desde 2018. Bolsonaro estava estável antes da operação, mas o quadro clínico era considerado mais grave em comparação aos episódios anteriores.

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Durante sua internação, Bolsonaro manteve contato com familiares e aliados políticos. Ele também enviou mensagens nas redes sociais mencionando sua recuperação e comentando sobre temas políticos atuais. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro esteve ao seu lado e influenciou na decisão de realizar o procedimento em Brasília.

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Essa foi a sexta cirurgia realizada por Bolsonaro desde o atentado que marcou sua campanha presidencial em 2018. A operação interrompeu sua agenda política no Nordeste, onde ele participava do projeto “Rota 22”, voltado ao fortalecimento do Partido Liberal (PL) na região e à preparação para as eleições de 2026.

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