O governo dos Estados Unidos está prestes a anunciar novas sanções contra integrantes do alto escalão brasileiro, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e figuras ligadas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A previsão é de que as medidas sejam formalizadas já na próxima semana, segundo apuração da CNN Brasil com base em informações do analista internacional Lourival Santana.
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As sanções devem ser fundamentadas na Lei Magnitsky, a legislação estadunidense que permite punições contra indivíduos acusados de corrupção ou violação de direitos humanos. É o que as autoridades americanas tem deixado público constantemente, enquanto pedem que o governo Lula e STF respeitem a Constituição e liberdade de expressão dos brasileiros.
Entre as penalidades previstas estão o congelamento de bens em solo estadunidense, a suspensão de vistos e a restrição ao acesso a serviços financeiros e comerciais nos Estados Unidos.
Como publicamos anteriormente os filhos do ministro Barroso que também tiveram seu vistos cancelados, estão atualmente abrigados na embaixada americano em Washington.
Os ministros do STF já arrumaram uma alternativa para manter contas bancárias e transito de dinheiro. Como divulgamos aqui no Portal Investidores Brasil, o Banco Master fez uma aliança com o meio de pagamento estatal da China para trazer esta solução aos ministros e demais sancionados. O Banco Central do indicado de Lula Galípolo, já aprovou a negociação.
As empresas e instituições que mantenham relações comerciais com os alvos também podem ser afetadas por sanções secundárias. Com isso, bancos vinculados aos sancionados podem ser pressionados a encerrar contas ou operações, sob risco de perder acesso ao sistema financeiro norte-americano. Por esta razão os ministros já acertaram o meio de pagamento estatal chinês.
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Fontes ligadas ao Departamento de Estado revelaram que o plano já foi apresentado ao senador Marco Rubio e deve ser conduzido em fases, dependendo da resposta do governo brasileiro.
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Em um segundo momento, não está descartada a retirada do credenciamento diplomático da embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti — o que equivaleria, na prática, à sua expulsão do país.
Embora o presidente Lula e a primeira-dama Janja não estejam entre os alvos diretos, a estratégia dos EUA é vista como uma forma de pressionar politicamente o Palácio do Planalto devido às decisões recentes do ministro Alexandre de Moraes contra a direita brasileira e da retórica inflamada usada por Lula em discursos públicos.