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O Brasil caiu dois postos e passou a ocupar a 62ª posição em um ranking de competitividade global abrangendo 65 países, elaborado pelo International Institute for Management Development (IMD). A edição do World Competitiveness Ranking (WCR) de 2024 colocou Cingapura na primeira posição, seguida por Suíça e Dinamarca.

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O Brasil vem caindo na avaliação do ranking, passando do 56º posto em 2020 para o 57º lugar no ano seguinte, para 59ª posição em 2022 e para a 60ª no ano passado. Pelo ranking, em 2024, o país só ficou à frente de Peru, Nigéria, Gana, Argentina e Venezuela.

Para a Fundação Dom Cabral, que é parceira no estudo, entre os desafios do Brasil para melhorar sua posição estão: melhorar substancialmente o acesso da população à educação básica de qualidade; requalificar profissionais para mudanças tecnológicas dinâmicas; melhorar a infraestrutura e a logística para aumentar a resiliência e o crescimento econômico; ampliar a igualdade e a inclusão; e melhorar a capacidade das organizações em desenvolver inovações de ponta.

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Segundo Arturo Bris, diretor do Centro Mundial de Competitividade do IMD, que produz o ranking anual, as economias com melhor desempenho equilibram produtividade e prosperidade, “o que significa que podem gerar níveis elevados de renda e qualidade de vida para seus cidadãos, preservando o meio ambiente e a coesão social”.

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Bris comentou ainda que a relação serve como referência para que esses países meçam seu progresso e identifiquem áreas de melhoria, oferecendo um caminho claro para seu desenvolvimento econômico, mas também apoiando metas globais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

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Pelos critérios de avaliação do ranking, a única evolução foi observada no Desempenho Econômico, com o Brasil passando do 41º posto no ano passado para o 38º lugar. O pior desempenho do país ficou em Eficiência Governamental (65ª posição). Nos demais critérios, a Eficiência Empresarial ficou em 61º lugar e a Infraestrutura ficou em 58º.

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Entre os demais países que mudaram de posto no WCR, foram destacados a Irlanda, que caiu para quarto lugar, enquanto Hong Kong melhorou duas posições para assumir o quinto posto e a Suécia avançou o mesmo número de posições, ficando em sexto.

Além disso, os Emirados Árabes Unidos subiram três posições para ficar em sétimo, enquanto Taiwan caiu duas posições, para oitavo. A Holanda caiu para nono, e a Noruega subiu para décimo.

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