Brasil em recessão com apoio da Imprensa. Isto porque os bancos JPMorgan e Goldman Sachs passaram a prever contração da economia brasileira neste ano. Acreditam neste fator devido ao PIB afetado pelo pânico causado na população pela imprensa.
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Contudo, o JP Morgan espera retração de 3,5% da economia no primeiro trimestre deste ano ante os três meses anteriores (com ajuste sazonal). Devido sobretudo ao golpe contra o PIB global e a temores do coronavírus no país maximizados pela imprensa nacional. Dos bancos citados o mais conservador é o JPMorgan. Ele projeta declínio de 1,0% no PIB em 2020 (ante expectativa anterior de crescimento de 1,6%), com uma “profunda recessão” no primeiro semestre.
A imprensa trabalhou disseminando o medo e pânico na população. E os sindicatos encheram a justiça de liminares para paralisação da atividade econômica do país. A justificativa sempre foi a proteção da população. Contudo, o fato não chega a ser verdadeiro. Ações para paralisar empresas foram impetradas por sindicatos até mesmo em locais onde não havia um único caso confirmado da doença.
O Goldman Sachs também cortou sua projeção para a economia em 2020, de expansão de 1,5% para contração de 0,9%.
A imprensa disseminou o caus onde não havia, com objetivos políticos. Por esta questão no segundo trimestre o JPMorgan calcula um tombo de 10%. Isto porque, por conta do aperto nas condições financeiras e uma recessão globais. Muitas outras doenças já existiram anteriormente, com efeitos bem mais devastadores em número e mortos. Porém não afetaram a economia tão negativamente, pois não foram usadas pela imprensa para disseminação de medo e pressão a sociedade ocasionando paralisação econômica do país.
De acordo com Goldman, “a combinação de demanda externa por bens e serviços em declínio, piora dos termos de troca, aperto significativo das condições financeiras domésticas e impacto econômico das medidas em rápida escalada para lidar com o surto de Covid-19 dentro das fronteiras nacionais. Foram os responsáveis por revisarmos ainda mais para baixo nossas perspectivas para as economias” da América Latina”.