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As reservas cambiais do Brasil, estimadas em US$ 360 bilhões, estão em declínio acelerado, com cerca de 30% do valor já comprometido. Especialistas alertam que a dívida externa do governo Lula, atualmente em US$ 202,7 bilhões (R$ 1,17 trilhão), reduz as reservas efetivas do país para US$ 158 bilhões, indicando um possível saldo negativo ao se incluir a dívida do setor privado e os swaps cambiais.

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O país gastou cerca de US$ 20 bilhões das reservas recentemente em tentativas de conter a alta do dólar, intensificada por declarações consideradas imprudentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Apesar dos esforços, o dólar segue em trajetória de valorização.

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O cenário é descrito como crítico por analistas financeiros. Bancos relatam que cerca de US$ 108 bilhões das reservas “já não existem”, estando escriturados, mas sem lastro efetivo disponível.

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Esse quadro agrava as preocupações em torno da sustentabilidade financeira do país, especialmente diante da pressão cambial e da necessidade de honrar compromissos externos.

Sem reservas suficientes para sustentar intervenções cambiais prolongadas, o Brasil corre o risco de enfrentar dificuldades adicionais em um momento de instabilidade econômica e desafios fiscais.

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As reservas cambiais, tradicionalmente vistas como um colchão de segurança para o país, desempenham papel crucial na estabilização da moeda e na confiança dos investidores internacionais. Contudo, o uso excessivo dessas reservas para conter o dólar levanta questionamentos sobre a estratégia adotada pelo governo.

Com informação Diário Do Poder

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