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Um novo estudo realizado pelo Fundo Monetário Internacional expôs um problema brasileiro: a baixa taxa de investimento. De acordo com o levantamento do FMI, até pelo menos 2029 o índice deverá ficar entre a média medíocre de 15% ou 16% do PIB, o suficiente para manter o Brasil entre os 20 piores países do mundo por esse critério.

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O aumento das taxas de investimento é a variável mais importante para explicar o desenvolvimento econômico e social dos países. Nas sociedades tradicionais e pobres, a estrutura produtiva tinha uma base agrária e rural, com baixo nível de produtividade. Havia baixa formação de capital fixo, atraso tecnológico e baixo nível de escolaridade.

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O desenvolvimento econômico e a criação de uma sociedade urbano-industrial, com níveis crescentes de produtividade, renda e bem-estar só ocorre quando as taxas de poupança e investimento do país começam a subir e atingem, no mínimo, uma percentagem em torno de 25% do PIB. Quanto maiores forem as taxas de investimento (e também a qualidade das inversões produtivas) maiores serão as taxas de crescimento econômico e mais rápido uma nação pode conseguir atingir alta competitividade internacional e alto padrão de bem-estar.

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É uma grande tragédia, segundo especialistas, considerando especialmente que são analisados dados de 170 nações para a elaboração do ranking. O mais preocupante é que o percentual vem caindo ano a ano. Para efeito de comparação, o índice era de 21,8% em 2010, chegou a 16,1% em 2020 devido a maior Pandemia de Covid da história e deverá encerrar 2024 ano sem dificuldades para o Brasil em 15,9%, isto porque o governo Lula gasta a maior parte do PIB para financiar os próprios gastos e seus 39 ministérios.

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Nós investimos menos que alguns de nossos pares da América Latina, que outros emergentes e até mesmo que países mais pobres. Não custa lembrar: baixas taxas de investimento comprometem a produtividade e emperram o desenvolvimento. Em resumo, nos condenam à mediocridade.

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