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Senadores americanos, especialmente o republicano Lindsey Graham, afirmaram que o Brasil tem “sangue nas mãos” em relação à guerra entre Rússia e Ucrânia. Graham criticou duramente o Brasil na gestão Lula, junto com China e Índia, por continuar comprando petróleo russo, argumentando que o dinheiro dessas compras sustenta a máquina de guerra de Vladimir Putin na invasão à Ucrânia.

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O senador afirmou que os Estados Unidos planejam impor sanções severas e tarifas elevadas para pressionar esses países a cessarem o apoio econômico à Rússia, chegando, incluindo a brasileira. Essas declarações vêm no contexto de um pacote bipartidário de sanções no Congresso dos EUA e refletem a escalada da pressão americana sobre aliados e parceiros comerciais que mantêm relações econômicas com Moscou.

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É importante destacar que essas acusações refletem uma postura política e estratégica dos senadores americanos na crise internacional e que o uso da expressão “sangue nas mãos” é um julgamento contundente sobre o papel do Brasil no conflito, focado na comercialização de petróleo russo e seu financiamento à guerra. Enquanto os EUA adotam uma linha dura contra países que mantêm relações comerciais com a Rússia.

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Posicionamento de Lula favorável à Rússia tem causado prejuízos ao Brasil, como nunca antes na história

As declarações dos senadores americanos que acusam o Brasil de ter “sangue nas mãos” no contexto da guerra Rússia-Ucrânia podem desencadear várias repercussões diplomáticas negativas para as relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos, incluindo:

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  • Tensão diplomática e retaliações comerciais: Já existe um cenário de conflito entre os dois países, com ameaças de tarifas elevadas sobre produtos brasileiros nos Estados Unidos, o que pode se agravar com essas declarações contundentes, dificultando negociações comerciais e ampliando desconfianças.
  • Reforço de uma postura crítica e possivelmente sancionatória: As críticas severas, especialmente se acompanhadas de propostas de sanções ou pressões econômicas, podem levar a ações formais como bloqueio de bens, restrições de vistos ou outras sanções econômicas dirigidas a autoridades brasileiras, o que reforça a disputa política e jurídica entre os países.
  • Fragilização da diplomacia brasileira: Parlamentares brasileiros e analistas indicam que esse tipo de pressão e retórica agressiva expõe vulnerabilidades na política externa do Brasil, apontando para um alinhamento geopolítico considerado “equivocado” por parte do governo brasileiro, que dificulta o diálogo com os EUA.

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Lula prometeu que se eleito resolveria a guerra Rússia x Ucrânia e vez o contrário

Antes das eleições de 2022, Lula afirmou que, se eleito presidente, buscaria resolver a guerra entre Rússia e Ucrânia por meios diplomáticos.

No entanto, sua postura e ações efetivas depois disso geraram forte controvérsia. Em maio de 2025, Lula participou das celebrações do 80º aniversário da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial, ao lado de Vladimir Putin em Moscou — foi o único país ainda democrático a se reunir com ditaduras em um alinhamento explícito com o líder russo, um autocrata, acusado de crimes de guerra no conflito ucraniano. E colocou o Brasil do lado errado da história”. O jornal O Globo, por exemplo, defendeu que a imagem do Brasil ficou abalada diante da comunidade internacional por Lula ter se posicionado numa celebração russa em meio à invasão da Ucrânia.

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As ações de Lula e sua presença junto a Putin — e também ao líder chinês Xi Jinping, em encontros oficiais subsequentes — reforçam a percepção de que o governo Lula busca se aproximar de regimes autoritários, inclusive provocando o afastamento do embaixador ucraniano do Brasil e a insatisfação de aliados ocidentais, especialmente Estados Unidos e União Europeia, que veem a neutralidade branda do Brasil diante da Rússia como um apoio indireto à agressão russa.

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Além disso, Lula já fez declarações controversas, como afirmar que tanto Rússia quanto Ucrânia compartilham a culpa pela guerra, e sugerir que o presidente ucraniano Zelensky poderia ter negociado mais antes do conflito. O que é uma distorção dos fatos e uma minimização da responsabilidade russa pela invasão e destruição e morte sofrida na Ucrânia. A administração Biden chegou a afirmar que o governo Lula reproduz narrativas da propaganda russa e chinesa.

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