O preço dos medicamentos vai subir a partir da próxima segunda-feira (31), com reajuste de até 5,06%, conforme autorização da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) da gestão Lula.
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O percentual representa o teto permitido, mas a alta efetiva pode variar conforme o produto e a política comercial de cada farmácia.
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As farmácias podem aplicar o reajuste de forma integral ou parcelada ao longo do ano. Apesar do limite de 5,06%.
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A resolução que formaliza o reajuste ainda precisa ser publicada no Diário Oficial da União. O índice máximo autorizado reflete a inflação acumulada nos últimos 12 meses, encerrados em fevereiro de 2025, usada como referência para o cálculo da Cmed.
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Segundo a legislação vigente, fabricantes e estabelecimentos não podem aplicar aumentos acima do teto estipulado. A regra permanece válida até 2026, quando a Cmed deverá revisar e definir novos critérios para a regulação de preços.
Contexto inflacionário: A alta quase diária da inflação pressiona o poder de compra dos consumidores, e o reajuste dos medicamentos, mesmo que moderado, pode contribuir para o aumento das despesas domésticas. Em um cenário onde outros produtos e serviços também estão sofrendo aumentos, o impacto cumulativo pode ser significativo7.