A onda do crowdfunding
Nos últimos tempo o crowdfunding vem sendo muito discutido e conquistando novos adeptos. Algumas polêmicas também estão circulando a respeito deste assunto. A onda do crowdfunding criou até os fiscais sobre o assunto. No entanto, vamos aqui nos limitar a explicar o que é e como funciona.
O crowdfundin consiste na obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento. Geralmente pessoas físicas interessadas no projeto.
Muitas vezes usado para descrever especificamente ações na Internet com o objetivo de arrecadar dinheiro para artistas, jornalismo cidadão, pequenos negócios, start-ups, campanhas políticas, iniciativas de software livre, filantropia etc…
Muitos acham que não se pode utilizar o crowdfunding para pequenos negócios ou campanhas políticas. No entanto, isso é possível sim. É uma forma de financiar e viabilizar idéias em que se acredita e/ou apoia.
É uma forma de utilizar sua rede social digital para divulgar e viabilizar seu projeto. `Pedindo doações em troca de prêmios para pessoas que gostariam que o objetivo fosse alcançado.
O termo é dividido em 4 ou 5 segmentos maiores que representam os objetivos de cada tipo de projeto e de resultados a serem alcançados. Existe o financiamento filantrópico ou para projetos sociais. O financiamento de produtos ou serviços, existentes ou em desenvolvimento. O financiamento para a abertura de startups (nova empresas), também conhecido como equity crowdfunding. O financiamento de empréstimos para pessoas ou empresas chamado de lending crowdfunding e o financiamento em investimento imobiliário.
Em 2015 a Pebble, uma empresa que desenvolve smartwatch (relógios inteligentes) lançou o Pebble Time. Ela recorreu ao crowdfunding utilizando a plataforma Kickstarter e em 30 minutos obteve US$ 1 milhão.
Cada formato possui características próprias, de acordo com cada país, visto que a existência de legislação especifica sobre o tema é bastante restrito atualmente.
O Live Aid e campanhas de doação como o Teleton e o Criança Esperança são exemplos de uso relativamente recente do crowdfunding. Nestes dois últimos não há a oferta de um benefício palpável em troca da doação.
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