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O advogado Jeffrey Chiquini, que assumiu recentemente a defesa de Filipe Martins, afirmou que autoridades dos Estados Unidos já identificaram o responsável pela falsificação dos registros de entrada no país atribuídos ao ex-assessor de Jair Bolsonaro. Segundo Chiquini, a manipulação do sistema imigratório norte-americano envolveu agentes públicos do Brasil, caracterizando um crime grave.

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Detalhes do caso

  • A fraude serviu como base para acusar Martins de tentativa de fuga.
  • O advogado classificou o caso como criminoso e declarou que há agentes públicos brasileiros envolvidos que deveriam ser responsabilizados.
  • A condução da parte internacional do caso permanece com o advogado Marcelo Almeida Santanna, enquanto a defesa no Supremo Tribunal Federal (STF) ficou a cargo de Chiquini.

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Investigação e acusações

  • O STF investiga Filipe Martins por suposta participação em um plano de ruptura institucional após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva.
  • Martins foi preso pela Polícia Federal em fevereiro de 2024, durante a Operação Tempus Veritatis, sob acusação de integrar o “núcleo 2”, responsável por suporte logístico ao suposto plano.
  • A PF alegou que Martins tentou fugir do Brasil no mesmo voo que levou Bolsonaro aos EUA em 30 de dezembro de 2022.

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Provas apresentadas pela defesa

  • A defesa apresentou provas de que Martins permaneceu no Brasil, incluindo confirmação da Latam de que ele embarcou de Brasília para Curitiba em 31 de dezembro de 2022, contradizendo a versão da PF.
  • Também foi contestada a autenticidade dos registros de imigração usados na investigação, apontando possível fraude.
  • Chiquini afirmou que falsificadores utilizaram documentos fraudados para inserir dados no sistema norte-americano, reforçando a tese de fabricação de provas contra Martins.

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