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Enquanto no Brasil políticos, personalidades e sites de esquerda debocham do atentado a bala sofrido no sábado pelo ex-presidente e candidato republicano Donald Trump, um deputado do Partido Democrata demitiu uma assessora que fez publicações no X insinuando que Trump deveria ter morrido no ataque.

No Brasil, o deputado federal André Janones do Avante, postou em suas redes socias “Fakeada fazendo escola”. Dizendo que a facada de Bolsonaro e o tiro a Trump eram mentiras, mesmo após declaração do FBI sobre o tema. Janones já declarou em seu próprio livro que se usou de “fake news”, contra adversários políticos.

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Segundo informações da Fox News, Jacqueline Marsaw escreveu “Eu não apoio violência, mas por favor faça algumas aulas de tiro para não errar da próxima vez oops isso não sou eu falando” – a publicação foi apagada pouco depois. Marsaw trabalhava desde julho de 2023 no gabinete de Bennie Thompson, democrata do estado do Mississippi.

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“Fui avisado sobre a publicação feita por alguém do meu gabinete, e ela já não está em minha equipe”, escreveu Thompson. O deputado ainda escreveu que “não há lugar na democracia americana para violência política”:

Ironicamente, Thompson é o autor de um projeto de lei que retira a proteção do Serviço Secreto norte-americano a pessoas condenadas à prisão. Trump responde a processos nos quais é acusado de ter incitado a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, e de interferir junto a autoridades para invalidar resultados eleitorais do pleito de 2020, em que Trump foi derrotado por Joe Biden.

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O ex-presidente já foi condenado por um tribunal de Nova York por fraude contábil, no escândalo de pagamento a uma atriz pornô para que ela não revelasse um caso com Trump durante a campanha de 2016. A sentença, no entanto, ainda não foi definida – ela pode ser de até quatro anos de prisão. Algumas respostas à publicação de Thompson recordaram sua proposta.

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“Você tentou retirar dele [Trump] a proteção do Serviço Secreto. Se você tivesse conseguido, Trump estaria morto. Renuncie”, publicou o advogado Will Chamberlain, ex-integrante da campanha do governador Ron DeSantis, da Flórida, que disputou as primárias republicanas contra Trump.

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