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Após o alívio das duas sessões anteriores, o dólar voltou a operar em alta frente ao real nesta terça-feira, fechando em alta de mais de 1%, a R$ 5,453. Esse movimento seguiu o fortalecimento da moeda no exterior e dos investidores acompanhando de perto a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

No exterior, a diretora do Federal Reserve Michelle Bowman reiterar sua visão de que manter a taxa de juros dos Estados Unidos “por algum tempo” provavelmente será suficiente para deixar a inflação sob controle.

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Internamente, a ata do Copom destacou que a reancoragem das expectativas de inflação é vista pela diretoria do Banco Central como elemento essencial para assegurar a convergência da inflação para a meta.

O dólar à vista subia 1,16%, a R$ 5,453 na compra e na venda – na máxima, chegoua R$ 5,456. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 1,02%, aos R$ 5,451 por volta das 17h25.. Na máxima do dia, a divisa chegou a bater os R$ 5,45.

Pela manhã o Banco Central vendeu todos os 12.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados para rolagem dos vencimentos de agosto.

o Copom indicou que, além da unanimidade entre os membros quanto à manutenção da taxa Selic em 10,50% ao ano, todos concordaram que o colegiado deve “perseguir a reancoragem das expectativas de inflação independentemente de quais sejam as fontes por trás da desancoragem ora observada”.

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Além disso, o documento trouxe uma elevação da taxa de juros neutra — aquela em que não há estímulo nem retração da economia — de 4,50% para 4,75%, conforme o cálculo do BC. Especialistas apontam que a questão fiscal segue como um fator de preocupação para o mercado, o que ajudava a justificar nova alta do dólar ante o real nesta terça-feira.

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