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O Ministério Público do Trabalho (MPT), através da Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região, decidiu abrir três inquéritos com base em denúncias confidenciais. Essas investigações visam apurar possíveis irregularidades trabalhistas na empresa G4 Educação. Pelo menos 20 denúncias foram registradas contra declarações feitas pelo CEO da empresa, Tallis Gomes, no podcast Café com Ferri.

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Após a entrevista o veículo de imprensa IstoÉ fez uma matéria acusando a empresa de Gomes de dívida com a União, algo que é extremamente comum no Brasil. Inclusive quanto maior a empresa maior a dívida, como por exemplo as empresas dos irmãos Batista. Contudo, Gomes desmentiu a reportagem em um vídeo, e apresentou documentos sobre a questão exposta. (VEJA VÍDEO NO FINAL DA MATÉRIA)

Agora outras denúncias surgem contra o empresário, que afirma que a “máquina de fake da esquerda não para”.

Uma das denúncias afirma que os funcionários da G4 Educação trabalham de domingo a domingo, totalizando 80 horas semanais. Além disso, os trabalhadores são supostamente obrigados a participar de grupos de oração dentro da empresa, pois os sócios são evangélicos. O processo seletivo também destaca que a empresa não contrata profissionais alinhados a ideologias de esquerda.

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Outra denúncia destaca que a empresa discrimina pessoas ao afirmar que não contrata funcionários que se identificam com ideologias opostas às suas. Além disso, a G4 Educação estaria infringindo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ao contratar pessoas como Pessoa Jurídica (PJ), mas mantendo características de um vínculo trabalhista tradicional.

Os inquéritos foram iniciados a partir das notícias de fato numeradas 005667.2024.02.000/5, 005722.2024.02.000/0 e 005663.2024.02.000/3. Essas investigações buscarão esclarecer as alegações e tomar as medidas necessárias caso as irregularidades sejam confirmadas.

VEJA A ENTREVISTA DE Tallis Gomes:

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