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O movimento conhecido como “Demita Extremista” ganhou destaque no Brasil em setembro de 2025 como uma campanha para que empresas demitam funcionários que celebrem mortes ou atitudes extremistas, independentemente da orientação política. O verdadeiro criador e principal articulador do movimento é o empresário Tallis Gomes, fundador de empresas como Easy Taxi, Singu e G4 Educação.

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Tallis Gomes motivou o movimento após a divulgação nas redes sociais da celebração do assassinato do influenciador americano Charlie Kirk, aliado de Donald Trump, cuja morte gerou manifestações extremadas em diferentes grupos. Gomes defende que a iniciativa não visa punir opiniões políticas, sejam elas de esquerda ou direita, mas sim combater comportamentos extremistas que prejudiquem a cultura, a ética e a confiança dentro das organizações.


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O cerne da campanha é incentivar uma triagem ética nos recursos humanos, evitando a manutenção de colaboradores que promovam discurso de ódio, que celebrem violência ou que “contaminem” o ambiente de trabalho com posturas radicais. Gomes enfatiza que liberdade de expressão não é sinônimo de licença para profanar valores, contaminar equipes ou desrespeitar colegas.

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Como ter sua cédula Uruguaia

Ainda que alinhado com setores conservadores, o movimento se apresenta como uma defesa da convivência pacífica e da responsabilidade social empresarial, evitando que extremismos prejudiquem a produtividade e o clima organizacional. A iniciativa recebeu apoio político do deputado federal Nikolas Ferreira, que tem reforçado a ideia da necessidade de demissões em casos de declarações públicas que incitem violência ou intolerância.

Segundo a advogada Fabiana Barroso, o movimento está amparado na legislação trabalhista no artigo 482 da CLT alínea B, K e M.

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