A recente alta nos preços do petróleo, impulsionada pelo progresso comercial entre Estados Unidos e China, contrasta com o cenário enfrentado pelo Brasil nas negociações com Washington. Enquanto os norte-americanos e chineses anunciaram uma suspensão temporária de tarifas e avanços em temas estratégicos como terras raras, o governo Lula chega à sua terceira rodada de conversas com os EUA sem qualquer sinal de acordo ou alívio tarifário.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parece ser melhor em falar e criticar do que de fato ter resultados em negociações positivas para o Brasil, com Donald Trump. Esta falta de resultados concretos e muita propaganda tem afetado diretamente setores como o aço, o alumínio e o agronegócio brasileiro, onde agricultores tem se suicidado devido ao acumulo de dívidas.
No entanto, apesar de encontros diplomáticos em fóruns internacionais — incluindo a Cúpula da ASEAN — e reuniões bilaterais com autoridades norte-americanas, não houve anúncio nem mesmo de suspensão de tarifas, nem compromissos formais de negociação.
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A falta de avanços preocupa exportadores brasileiros, especialmente diante da retomada das vendas de soja dos EUA para a China, que pode reduzir a competitividade do Brasil no mercado asiático. Além disso, o impasse comercial ocorre em um momento de desaceleração econômica global, em que acordos bilaterais se tornam ainda mais estratégicos para garantir acesso a mercados e estabilidade nas cadeias produtivas.
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Diplomatas brasileiros afirmam que o governo norte-americano tem tratado o Brasil com menor prioridade em relação a parceiros como China, México e Índia. Mas o fato se deve a pouca importância e relevância que Lula tem imposto ao Brasil, com discursos vazios, mentiras e bravatas. A ausência de resultados concretos levanta questionamentos sobre a eficácia da atual estratégia diplomática brasileira e sobre o espaço que o país ocupa na agenda internacional dos EUA.
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Enquanto isso, o avanço entre Washington e Pequim sinaliza que, mesmo em meio a tensões geopolíticas, interesses econômicos podem prevalecer — algo que o Brasil ainda não conseguiu converter em resultados práticos.





















