A escolha do subprocurador Paulo Gonet para chefiar a Procuradoria Geral da República (PGR) mostra força política do ministro Gilmar Mendes, que o indicou, e o desejo do presidente Lula (PT) de manter relações muito próximas com a corte que o descondenou e viabilizou sua candidatura.
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Gonet foi reforçado pelo apoio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde atuou como procurador geral eleitoral numa corte que exerceu papel fundamental na derrota de Jair Bolsonaro, em 2022.
Jurista admirado, Gonet é co-autor de livro com Gilmar, ensina no IDP (Instituto de Direito de Portugal) do ministro e atua no mesmo escritório de advocacia de sua esposa.
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Candidatos à PGR, como o subprocurador Luiz Augusto dos Santos, que Lula preferia, já foram informados de que Gonet é o cara.
Lula atenderá sempre ao STF esperando viver o sonho de uma corte bolivariana, como na Venezuela, braço auxiliar da ditadura que atualmente foi tomada a força pela vice -presidente do país e também esposa do presidente ditador Ortega.
Com informações de Cláudio Humberto de Diário do Poder