Patrocinado
Os Estados Unidos, sob ordem de Donald Trump, capturaram um petroleiro próximo à Venezuela, ampliando o cerco ao regime de Nicolás Maduro e intensificando a pressão política e econômica contra Caracas.
VEJA: Brasil não está mais entre as maiores economias do mundo em 2025
O episódio
- A operação ocorreu na costa caribenha, onde forças norte-americanas interceptaram um petroleiro ligado ao comércio venezuelano.
- A ação faz parte da estratégia de Washington de estrangular financeiramente o regime de Maduro, dificultando a exportação de petróleo, principal fonte de receita do país.
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo faça parte da lista Vip Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News. Nosso canal no Whatsapp
AINDA: Fundo imobiliário comunica lucro após distrato da Caixa Econômica e reduz exposição bancária
Objetivo da medida
- O governo Trump busca enfraquecer economicamente a ditadura chavista, pressionando por mudanças políticas internas.
- A captura do navio é vista como um sinal de endurecimento da política externa dos EUA em relação à Venezuela.
- A medida se soma a outras sanções já impostas, como restrições comerciais e bloqueios financeiros.
MAIS: Escândalos do STF e os vínculos com o Banco Master
Repercussão internacional
- O episódio gerou reação imediata em Caracas, que classificou a ação como “pirataria internacional”.
- Analistas apontam que a escalada pode aumentar a tensão no Caribe e isolar ainda mais o regime venezuelano.
Impacto político
- A captura do petroleiro reforça a promessa de Trump de combate ao “narcoterrorismo” e ao autoritarismo na América Latina.
- Internamente, a medida fortalece sua imagem de líder firme em política externa.
- Para Maduro, o episódio representa mais um golpe na já fragilizada economia venezuelana, que depende quase exclusivamente da exportação de petróleo, além do narcotráfico e Cuba.












