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As Forças Armadas dos Estados Unidos ampliaram neste sábado (30) sua presença no Caribe ao deslocar o cruzador de mísseis USS Lake Erie pelo Canal do Panamá, em uma movimentação estratégica que reforça o cerco militar e político ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela. Equipado com modernos sistemas de defesa, o navio integra a frota americana que já conta com milhares de militares e diversas embarcações de grande porte na região.

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Essa ação faz parte da estratégia do governo do presidente Donald Trump para intensificar a pressão contra Maduro, acusado por Washington de liderar o Cartel de Los Soles, grupo criminoso envolvido no tráfico de drogas na América Latina. Em paralelo, o Departamento de Justiça dos EUA aumentou a recompensa para US$ 50 milhões por informações que levem à prisão do ditador venezuelano.

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A movimentação militar americana ocorre em um momento de alta tensão política na região, com relatos de recrutamento forçado para milícias venezuelanas e discussões diplomáticas sobre uma possível intervenção militar dos EUA na Venezuela. A crescente presença naval no Caribe envia um sinal claro de alerta e demonstra o comprometimento dos EUA em combater o narcotráfico e desestabilizar o governo chavista.

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Os Estados Unidos intensificaram a pressão militar contra o regime de Nicolás Maduro, da Venezuela, ao deslocar o cruzador de mísseis USS Lake Erie pelo Canal do Panamá, ampliando a presença americana no Caribe. Essa movimentação estratégica faz parte da política do governo Trump para cercar Maduro, que é acusado pelas autoridades americanas de liderar o Cartel de Los Soles, um poderoso grupo criminoso envolvido no narcotráfico na América Latina.

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O USS Lake Erie, equipado com avançados sistemas de defesa, integra uma frota composta por milhares de militares e diversos navios de grande porte posicionados na região, reforçando a capacidade operacional dos EUA contra o tráfico de drogas e ações consideradas ilegais do governo venezuelano. Além disso, o Departamento de Justiça dos EUA elevou para US$ 50 milhões a recompensa por informações que levem à prisão de Maduro.

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Essa intensificação do cerco americano ocorre em meio a denúncias de recrutamento forçado de civis para milícias venezuelanas e crescentes tensões diplomáticas na região, alimentando discussões sobre uma possível intervenção militar dos Estados Unidos na Venezuela.

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