Mike Benz, ex-chefe da divisão de informática do Departamento de Estado dos EUA durante o governo Trump, apresenta uma crítica contundente à estrutura de censura que, segundo ele, foi estabelecida para silenciar vozes conservadoras e influenciar a política em vários países, incluindo o Brasil. Aqui estão os principais argumentos que ele expõe:
Complexo Industrial da Censura
- Definição e Origem: Benz descreve um “Complexo Industrial da Censura”, que seria uma rede organizada de agências governamentais dos EUA, ONGs e universidades, criada inicialmente para influenciar a política na Ucrânia em 2014. Ele argumenta que esse aparato foi expandido após eventos políticos significativos, como a eleição de Donald Trump e a ascensão de Jair Bolsonaro, visando controlar narrativas que ameaçavam a ordem política estabelecida.
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Manipulação da Informação
- Objetivos da Censura: Segundo Benz, o objetivo central dessa máquina de censura é impedir a comunicação livre online e evitar novas vitórias políticas da direita conservadora. Ele afirma que essa estrutura foi ativada logo após a eleição de Bolsonaro em 2018, com o intuito de barrar qualquer conteúdo favorável ao presidente nas redes sociais.
Colaboração com Organizações e Universidades
- Parcerias Estratégicas: Benz menciona que organizações como o Atlantic Council e universidades brasileiras colaboraram para promover leis anti-desinformação e censurar conteúdos pró-Bolsonaro. Ele destaca que milhões de dólares foram investidos em grupos de mídia no Brasil para fomentar essa agenda.
Censura como Ferramenta Política
- Influência nas Eleições: Ele argumenta que a censura não apenas afetou Bolsonaro, mas também teve um papel crucial nas eleições nos EUA, onde Trump teria sido “censurado até o esquecimento”. Benz sugere que essa estrutura tem um alcance global, abrangendo cerca de 140 países, e é totalmente financiada pelo governo dos EUA.
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Críticas ao STF e à Mídia
- Papel do STF: Benz critica o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, alegando que se tornou um instrumento de censura e perseguição política. Ele aponta que decisões judiciais têm sido utilizadas para silenciar opositores do governo Lula.
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Benz conclui que a estrutura de censura representa uma ameaça à democracia ao restringir a liberdade de expressão e manipular informações para favorecer narrativas específicas. Ele enfatiza a necessidade urgente de desmontar esse complexo para restaurar a liberdade online e permitir um debate político saudável.
Em análise a Gazeta do Povo sugere que a estrutura de censura se consolidou após as vitórias eleitorais de figuras conservadoras, como Jair Bolsonaro, e que essa máquina tem como objetivo principal restringir a liberdade de expressão e controlar a narrativa pública.
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O jornal justifica sua afirmação sobre a “máquina de censura” no Brasil ao destacar a interconexão entre ações governamentais e a manipulação da informação, especialmente em relação ao controle das redes sociais
- Complexo Industrial da Censura: A Gazeta menciona um “Complexo Industrial da Censura”, que se refere a uma rede que inclui agências governamentais, ONGs e universidades, operando em conjunto para silenciar vozes dissidentes e manipular informações. Esse sistema é descrito como uma metástase que se espalhou por diversos setores do governo dos EUA e outros países, visando impedir novas vitórias políticas da direita conservadora.
- Manipulação da Internet: A Gazeta argumenta que, logo após a eleição de Bolsonaro, um aparato de manipulação digital foi ativado com o intuito de derrubar seu governo ainda antes de sua posse. Essa operação é vinculada a ações coordenadas por agências americanas, como a CIA, que teriam influenciado o processo eleitoral brasileiro e contribuído para a ascensão do ex-presidente Lula.
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- Relação com o STF: O texto critica o papel do Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil, sugerindo que o tribunal se transformou em um instrumento de censura e perseguição política. O autor menciona que decisões judiciais têm sido usadas para justificar ações que limitam a liberdade de expressão, criando um ambiente onde críticas ao governo são silenciadas.
- Reação às Novas Regras de Zuckerberg: A recente decisão de Mark Zuckerberg em desmantelar algumas práticas de censura nas plataformas Meta é vista como uma ameaça ao sistema estabelecido. O veículo de comunicação indica que isso atinge um “nervo sensível” da máquina censora, pois desafia as normas que foram estabelecidas para controlar o discurso público nas redes sociais.
A discussão sobre censura no Brasil não é nova e remete a períodos históricos anteriores, como a ditadura militar (1964-1985), quando mecanismos formais de controle da informação foram amplamente utilizados.
A comparação entre os métodos atuais e os do passado serve para ilustrar como as tentativas de silenciar vozes críticas persistem ao longo do tempo, adaptando-se às novas tecnologias e contextos sociais.
O Jornal alerta sobre os perigos da censura contemporânea, enfatizando que a liberdade de expressão é um pilar fundamental da democracia e deve ser protegida contra qualquer forma de repressão ou controle estatal.