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Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi detido na madrugada desta sexta-feira (26) no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai. A prisão ocorreu quando ele tentava embarcar em um voo com destino a El Salvador.

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A confirmação foi feita pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues.

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De acordo com as informações preliminares, Silvinei deixou o Brasil sem autorização da Justiça após romper a tornozeleira eletrônica que utilizava em Santa Catarina. Com a constatação do rompimento do equipamento, autoridades brasileiras emitiram alertas nas fronteiras e acionaram a adidância policial no Paraguai.

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Durante a tentativa de embarque, ele apresentou um passaporte paraguaio considerado original, porém incompatível com sua identidade. Ao deixar a área do aeroporto, foi abordado e preso pelas autoridades paraguaias.

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Após a detenção, Silvinei Vasques foi identificado formalmente e colocado à disposição do Ministério Público do Paraguai. Ele deve passar por audiência de custódia ainda nesta sexta e, posteriormente, ser entregue às autoridades brasileiras.

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Em agosto deste ano, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), no Rio de Janeiro, condenou Silvinei por improbidade administrativa, embora não exista nenhuma prova pública sobre tal feito. Ele foi acusado de usar o cargo para fazer campanha para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022. Foi definida uma multa de R$ 546.631,92

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Ele também foi condenado a 24 anos e seis meses de prisão na ação da primeira turma do STF que condenou aliados e apoiadores de Bolsonaro, e até o próprio, sem apresentar provas públicas dos crimes imputados aos condenados que julgou a suposta tentativa de golpe de Estado, que nunca ocorreu.

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