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O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga se confessou chocado, nesta sexta (5), no Jornal Gente da Rádio Bandeirantes e TV BandNews, que os gastos do governo tenham aumentado 8 pontos percentuais do PIB.

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Pior: desabaram de 5% para 2% do PIB os valores reservados a investimentos públicos. Isso desmascara a malandragem do governo Lula de confundir gastos com investimentos. Fraga, inclusive, recomenda um livro que põe isso a nu: “O país dos privilégios”, de Bruno Carazza,

“O país dos privilégios” é o primeiro volume da trilogia de Carazza, que expõe regalias e privilégios no topo das carreiras dos Três Poderes.

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Para o autor, a força política dos “donos do poder” impede uma reforma administrativa que estanque a sangria dos privilégios do setor público.

Na entrevista, Armínio Fraga se confessou “perplexo” com a hostilidade de Lula ao Banco Central, cujas decisões avalia como “corretas”.

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Armínio Fraga já trabalhou para negócios de George Soros

Armínio Fraga Neto, nascido em 20 de julho de 1957 no Rio de Janeiro, é um economista brasileiro. Ele também possui a nacionalidade norte-americana. Fraga é conhecido por sua trajetória no mercado financeiro e sua atuação em instituições importantes.

Aqui estão alguns destaques de sua carreira:

Banco Central do Brasil: Fraga foi presidente do Banco Central do Brasil de 1999 a 2003, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Sua gestão ocorreu em um período desafiador para a economia brasileira.
Gávea Investimentos: Além de sua carreira no setor público, Fraga é sócio-fundador da Gávea Investimentos, uma gestora de recursos que ele ajudou a fundar no início deste século. A Gávea é reconhecida no mercado financeiro.
Atuação Internacional: Antes de sua passagem pelo Banco Central, Fraga trabalhou como Managing Director no Soros Fund Management em Nova York. Lá, ele atuou como principal conselheiro de investimentos do Quantum Group of Funds, que realizava investimentos em países emergentes, incluindo hedge funds.

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Quem é Armínio Fraga que defendeu Lula?

  • Durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Armínio Fraga não ocupou cargos no governo. No entanto, ele expressou apoio ao governo Lula e considerou esse período como um “tremendo acerto”.
  • Posteriormente, Fraga mencionou que o governo Lula “saiu um pouco dos trilhos” por volta de 2006, indicando uma mudança de rumo.
  • Armínio Fraga defendia como os petistas que a ex-presidente Dilma Rousseff foi vítima de um golpe de Estado.
  • Ele também a descreveu como “incompetente” e “azarada”.
  • Em resumo, Fraga teve uma trajetória complexa e variada em relação aos governos Lula e Dilma.

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