Nas viagens dos ex-presidentes, não são pagas as suas despesas pessoais. Os gastos são relativos a diárias e passagens dos seguranças e assessores. Em fevereiro, Dilma discursou na Cúpula Global de Governos em Dubai. Depois, seguiu para Cairo, que recebia a visita do presidente Lula. Um segurança da ex-presidente foi deslocado de Xangai, onde mora, para fazer a sua “segurança pessoal” em Dubai e Cairo. As diárias e passagens do segurança custaram R$ 47 mil.
Importante lembrar que Dilma trabalha como presidente do Banco dos Brics nas China atualmente, e por esta razão já tem por obrigatoriedade do Banco seguranças pagos por ele.
Temer foi a Dubai em março para fazer palestra no LIDE Brazil Conference. As diárias e passagens dos seus dois seguranças custaram R$ 132 mil. As passagens de cada um deles chegaram a R$ 61 mil. Em abril, Temer palestrou no evento LTF-Latin América Tech Forum, em Miami. As diárias e passagens dos seguranças ficaram em R$ 29 mil.
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Em abril, Temer fez palestra no Fórum Jurídico Brasil de Ideias – edição Londres. O deslocamento de dois seguranças custou R$ 50 mil. Em maio, foi palestrante no evento LIDE Brazil Investment Fórum, em Nova YorK. No mês seguinte, Temer palestrou no Fórum Jurídico de Lisboa. Mais R$ 50 mil de despesas com diárias e passagens para seguranças. Em julho, Temer passou 12 dias em Orlando (EUA). O deslocamento de dois seguranças custou R$ 68 mil. Cada um deles recebeu R$ 25 mil em diárias. Os registros oficiais não informam o que o ex-presidente foi fazer em Orlando.
Em abril, Dilma participou, em Washington, do Fórum Brasil-EUA de Altos Empresários e fez o encerramento do Seminário Brasil-EUA. Em seguida, deu uma esticadinha a Roma para fazer uma visita ao Papa. Conversaram principalmente sobre questões ambientais e a fome. As passagens e diárias custaram R$ 79 mil.
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Em junho, Dilma encontrou-se com o vice-presidente Geraldo Alckmin em Pequim. Após o encontro, os dois assinaram carta-compromisso de apoio ao Rio Grande do Sul, com a destinação de US$ 495 milhões do Banco dos BRICs para a reconstrução do estado.