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Durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Flávio Dino acionou a segurança da Corte após um embate com o advogado Jeffrey Chiquini, que insistiu em falar mesmo após negativa de questão de ordem, que é seu direito. O episódio elevou a tensão no julgamento com prévia proibição da defesa e usar alguns slides e fotos para provar realizar a defesa.

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O episódio ocorreu em 9 de dezembro de 2025, durante julgamento do chamado núcleo 2 da trama golpista na 1ª Turma do STF.

  • O advogado Jeffrey Chiquini, que representa o ex-assessor internacional de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, apresentou uma questão de ordem que foi indeferida pelo ministro Alexandre de Moraes.
  • Mesmo após a negativa, Chiquini tentou falar novamente na tribuna, para dar andamento em sua defesa.

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Detalhes do episódio

  • Intervenção barrada: Dino, que presidia a sessão, barrou a tentativa de nova fala de Chiquini. “Não lhe foi concedida a palavra”, afirmou Dino, quando Chiquini voltou à tribuna para responder a Moraes. “A questão e ordem está indeferida. Vossa Excelência terá direito à sustentação oral.”
  • Ação da segurança: O ministro acionou um policial judicial para conter o advogado, medida rara em julgamentos do STF que sempre permitem total direito de defesa.
  • Advertência: Dino afirmou que poderia usar seu “poder de polícia” contra advogados que não respeitassem as regras da tribuna.

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Implicações políticas e jurídicas

  • Na noite anterior, Moraes deu permissão à defesa de Martins para usar material audiovisual.
  • O juiz do STF, contudo, vetou quadro conteúdos: três imagens e um vídeo.
  • É exatamente este o material que o advogado citou na tribuna.

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