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O cenário político e militar na América do Sul ganhou novos contornos após o general Mejías, representante das Forças Armadas da Colômbia, declarar publicamente que não acatará ordens do presidente Gustavo Petro, aliado de Lula, para realizar operações conjuntas com o regime de Nicolás Maduro. A recusa se dá em meio a suspeitas de envolvimento do governo venezuelano com o Cártel de los Soles, organização acusada de tráfico internacional de drogas e corrupção.

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Segundo fontes militares e analistas de segurança, a proposta de Petro — que incluiria cooperação estratégica entre os exércitos colombiano e venezuelano — foi considerada inconstitucional e perigosa, colocando em risco a soberania nacional e a integridade das Forças Armadas da Colômbia.

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O que está em jogo

Soberania militar: O Exército colombiano reforça que sua missão é proteger o território nacional e não se envolver com regimes acusados de vínculos com o narcotráfico.

  • Crise institucional: A recusa pública de um general a uma ordem presidencial expõe tensões entre o Executivo e o comando militar.
  • Risco geopolítico: A aproximação com o regime de Maduro pode gerar sanções internacionais e comprometer alianças estratégicas da Colômbia.
  • Cártel de los Soles: A organização, supostamente formada por membros das Forças Armadas venezuelanas, é acusada de operar rotas de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em toda a América Latina.

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VEJA O VIDEO:

Repercussão internacional

A declaração de Mejías repercutiu em veículos internacionais e gerou preocupação entre diplomatas e investidores. A possibilidade de cooperação militar com um regime sancionado por diversos países ocidentais levanta dúvidas sobre o alinhamento político de Petro e o futuro das relações bilaterais na região.

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Especialistas alertam para o risco de desestabilização regional, especialmente em áreas de fronteira entre Colômbia, Venezuela e Brasil, onde há suspeitas de atuação do cartel.

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