Patrocinado
Início Governo Lula 3 Glauber Braga cria tumulto e quebra quebra na Câmara dos Deputados e...

Glauber Braga cria tumulto e quebra quebra na Câmara dos Deputados e é retirado por policiais

Imagem redes sociais
Patrocinado

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) foi retirado à força da mesa diretora da Câmara dos Deputados pela Polícia Legislativa em 9 de dezembro de 2025, após ocupar a cadeira da presidência em protesto contra a votação de sua cassação. O episódio gerou forte repercussão política e expôs tensões internas na Casa.

LEIA: Sob gestão Lula 48 empresas deixam a Bolsa em 3 anos: cenário de concentração e desafios para o mercado brasileiro

Patrocinado

A noite desta terça-feira foi marcada por cenas de tensão no plenário da Câmara dos Deputados. O parlamentar Glauber Braga (PSOL-RJ) foi retirado à força da mesa diretora por agentes da Polícia Legislativa, após se recusar a deixar a cadeira da presidência ocupada em ato de protesto.O episódio ocorreu durante a sessão que discutia seu processo de cassação, instaurado após acusação do parlamentar agredir um assessor da Casa.

LEIA: O filme “Dark Horse”, produção internacional sobre Bolsonaro, tem algumas imagens divulgadas e é assunto no Brasil e EUA

Segundo relatos, Braga permaneceu por cerca de uma hora na cadeira destinada ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmando que não permitiria a votação de seu processo de cassação. Deputados da oposição, como Maria do Rosário (PT-RS), Sâmia Bomfim, sua esposa (PSOL-SP) e Lindbergh Farias (PT-RJ), tentaram impedir a retirada, mas os policiais legislativos o carregaram para fora, chegando a rasgar parte de seu terno. Diante da situação equipamentos eletrônicos e computadores foram quebrados, e mostrados em vídeos por outros parlamentares.

AINDA: Flávio Dino proíbe intervenção de advogado de ex-assessor de Bolsonaro durante julgamento e aciona segurança no STF

Contexto político

  • Processo de cassação: Glauber Braga responde a processo disciplinar após episódio em que expulsou e agrediu fisicamente um assessor da Câmara.
  • Histórico combativo: O deputado é conhecido por declarações duras contra adversários e militância, já tendo chamado Eduardo Cunha de “gângster”, Sérgio Moro de “juiz ladrão” e Arthur Lira de “bandido” .
  • Acusações de perseguição: Braga afirmou que sua retirada foi uma forma de perseguição política e disse que fará exame de corpo de delito para comprovar agressões sofridas.

MAIS: Escândalos do STF e os vínculos com o Banco Master

  • Durante o protesto, Glauber relembrou a ocupação da mesa diretora em 2025, quando apoiadores de Jair Bolsonaro realizaram um ato exigindo que o então presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), cumprisse promessa feita para se eleger: pautar a votação da anistia.
  • Na visão dos parlamentares manifestantes, tratava-se de um ato contra o “autoritarismo” de Motta, que não teria cumprido o acordo. Os mesmo foram denunciados por Hugo Motta e responde na Câmara pelo manifesto, correndo o risco de terem seus mandatos suspensos, por defenderem a vontade de seu eleitores.

AINDA: Namorada de José Dirceu, cérebro do PT e famoso em escândalos de corrupção, assume defesa de “Careca do roubo do INSS” em meio a…

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo faça parte da lista Vip Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News. Nosso canal no Whatsapp

LEIA: Flávio Bolsonaro reafirma pré-candidatura em entrevista e deixa claro seus objetivos, “justiça”

Repercussão imediata

  • Corte da transmissão: A TV Câmara interrompeu a cobertura ao vivo durante a confusão, o que gerou críticas sobre falta de transparência. Jornalistas afirmaram que foram agredidos por segurança ao tentar cobrir a confusão com seus celulares.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada

Patrocinado