O governo Lula dispôs de aproximadamente R$ 500 mil para abastecer a despensa com produtos alimentícios de alto padrão e marcas. Croissants, brioches, bolos, salgados variados, frutas, lombo canadense, variedade de queijos e presunto são alguns dos muitos itens que compõem a lista de farto consumo da Presidência da República.
A reforma tributária de Lula criou o “imposto do pecado” sobre produtos que os governantes decidiram ser nocivos à saúde e ao meio ambiente. Segundo o governo Lula a ideia é desestimular o consumo de produtos com álcool e petiscos como os da lista do presidente. Contudo, mesmo tendo funcionários, salários, benefícios, carros e moradia luxuosa, totalmente custeados pelos pagadores de impostos, Lula ainda gasta dinheiro público sem pudor para sua alimentação e de seus escolhidos, para eles estes alimentos não devem ser “nocivos”.
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Há também o grupo das sobremesas, os sucos de polpa e até óleo vegetal de girassol.
– Considerando a proximidade de término de vigência das Atas de Registro de Preços nº 20, 21, 22 e 23/2023, por esta razão faz-se necessário realizar nova contratação para substituição das atas atualmente vigente, com vencimentos em 14 e 23/11/2024 respectivamente – diz o governo ao justificar as exigências.
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Recentemente, a Presidência reservou cerca de R$ 350 mil para a aquisição de bebidas, incluindo as alcóolicas.
Uísque, gin, vodca e Campari são alguns dos destilados que integram o edital que lista 215 itens. Há também a previsão de compra de gelo filtrado e taças de cristal, além de uma equipe de garçons.
Os eventos e cerimônias oficiais realizados pela Presidência primam por “três condições essenciais à sua execução: harmonia, elegância e segurança institucional”. Assim justifica o Palácio do Planalto.