O mês de setembro foi de pressão nos ativos de risco recomendados por corretoras, com carteiras terminando o mês no vermelho, de acordo com estudo. Entre as oito carteiras avaliadas, nenhuma apresentou performance positiva.
O prejuízo sem contar as corretagens e taxas operacionais em alguns casos foi próximo da 9%. Contudo, as corretoras não perderam nenhum centavo por conta de suas indicações erradas. Elas ganham com o giro e capital do cliente.
Somente duas carteiras superaram o Ibovespa, a da Guide, agora corretora do Banco Safra, que recuou 2,85%, além do BTG Pactual (BPAC11), que perdeu 3,03% no mesmo intervalo. O pior resultado entre as avaliadas foi da carteira do Itaú (ITUB4), que recuou 8,66% em setembro. A XP também foi muito mal.
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No mês passado, o índice de referência da bolsa de valores brasileira, o Ibovespa, caiu 3,08%, saindo de 136.004,01 pontos em 30 de agosto para 131.816,44 pontos em 30 de setembro.
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A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de elevar a taxa taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, esteve entre os motivos para as performances negativas nas carteiras, de acordo com André Kelmanson, CEO da Grana Capital. “A alta da Selic deu início ao processo de realização de lucros recentes na bolsa”, entende Kelmanson.
Setembro termina com carteiras de corretoras no vermelho
Fonte: Grana Capital
