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A SpaceX começou a retirar seus funcionários do Brasil e alertou outros a não viajarem para o país, um sinal de como as empresa correm risco no Brasil se denunciarem a mais alta corte do país e se recusarem descumprir a lei.

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Em um e-mail enviado no final da semana passada, a presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell, aconselhou os funcionários a não viajarem ao Brasil, seja a trabalho ou lazer, segundo pessoas familiarizadas com o e-mail. Na mesma semana, a empresa espacial também tomou medidas para realocar do país seu pequeno grupo de funcionários não brasileiros, segundo uma dessas pessoas.

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O texto obtido pelo WSJ é assinado pelo presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell, sendo que ele também disse que deve realocar um pequeno grupo de funcionários que não são brasileiros, mas que estavam no país.

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Ao que tudo indica, a decisão de Moraes de congelar as contas da Starlink, uma subsidiária da SpaceX, acendeu o alerta na empresa que Musk é sócio, uma vez que, na visão do ministro, todas as companhias de Musk fazem parte do mesmo “grupo econômico”. Algo que não foi aplicado nas dívidas da Americanas (AMER3) e Ambev (ABEV) a primeira fraudou acionistas e a segunda não foi penalizada por isso.

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Enquanto recorre do bloqueio das suas contas, a Starlink confirmou que deve bloquear a rede social X (ex-Twitter) nesta semana.

É padrão que as empresas revisem seus protocolos de segurança e alertem os funcionários sobre viagens para determinadas áreas, dependendo das mudanças na dinâmica com clientes e governos estrangeiros.

A decisão do Supremo Tribunal Federal até o momento se concentrou em duas empresas registradas no Brasil: Starlink Brazil Holding Ltda e Starlink Brazil Serviços de Internet Ltda. Além do próprio X, a qual os funcionários vinham sendo ameaçados de prisão.

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