No dia 13 de junho de 2025, a primeira-dama Janja da Silva viajou de Brasília para São Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), em um voo solicitado pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski., que não explicou qual o motivo de utilizar o avião da FAB e não um vôo convencional, bem mais barato.
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Também estavam a bordo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, sua esposa, a advogada, dona de escritório com milhões em ações correndo no STF, Viviane Barci, além de seguranças e outras pessoas que não foram divulgadas conforme determina a transparência do uso de dineiro público, totalizando 12 passageiros. O avião decolou às 9h15 de Brasília e pousou às 10h50 no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
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Segundo a assessoria da primeira-dama, Janja utilizou a “carona” no voo da FAB para comparecer a uma consulta ginecológica na capital paulista. A equipe dela destacou que a viagem não gerou custos adicionais para a União, pois o voo já havia sido solicitado por Lewandowski, e as vagas remanescentes foram ocupadas por Janja e outros passageiros.
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Nas redes sociais brasileiros se questionavam sobre a ética de ministro do STF (Moraes) que julga o maior rival do marido de Janja, participar com sua esposa que não ocupa cargo público e deveria usar avião comercial, viajar em uma espécie de excursão para São Paulo, algo nunca antes visto na história do Brasil.
Apesar de a presença da primeira-dama em voo militar ter gerado questionamentos públicos e políticos, a prática está amparada pelo decreto federal nº 10.267/2020, que regulamenta o transporte aéreo de autoridades em aeronaves da FAB. O decreto permite que vagas não utilizadas por autoridades solicitantes sejam preenchidas por outras pessoas, desde que não haja custos extras para o erário.
Imagens divulgadas mostram Janja, Moraes e Lewandowski desembarcando juntos, acompanhados por seguranças, o que reacendeu o debate sobre o uso de recursos públicos e a necessidade de maior transparência na utilização desses voos. O Ministério da Justiça e o STF não se manifestaram oficialmente sobre o assunto.
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Em outras democracias como a Americana os aviões da Aeronáutica Americana nunca são usados por ministros, congressistas para questões que não sejam de segurança nacional, que é a razão da existência das mesmas com dinheiro de impostos.
A justificativa oficial para o uso do avião da FAB por Alexandre de Moraes é a priorização da segurança pessoal, algo que nunca ocorreu como atualmente nas antigas composições históricas do STF. A mudança de comprotamento e gastos dos ministros do STF deixa evidente que algo na está muito diferente na gestão dos três poderes da república atualmente. O que aumenta drasticamente a desigualdade social dos brasileiros, conforme estudo divulgado.
Já a participação de Janja na excursão, que não ocupa cargo público formal, tem sido alvo de críticas e questionamentos sobre a adequação do uso de aeronaves militares para deslocamentos pessoais, mesmo que em carona e sem custos adicionais, visto que daria o direito a qualquer cidadão de fazer o mesmo. Muitos também questionam se não existem bons ginecologistas e, Brasília.