Uma jornalista foi presa no sábado (3) na Venezuela, enquanto registrava as manifestações contra o ditador Nicolás Maduro. A convocação foi feita pela oposição que afirma ter vencido as eleições e cobra para que o atual líder do país reconheça que perdeu.
Dayana Krays é correspondente internacional, mora em Caracas, capital venezuelana, e contribui com publicações como o La data, site equatoriano, que foi quem comunicou ao mundo sobre a prisão da jornalista.
Segundo a própria empresa de mídia, Dayana entrou em contato com eles às 2h da manhã deste domingo (4), comunicando que ela foi advertida por trabalhar para a oposição e, depois, ela foi deixada em um local, mas que não pode dizer onde está, apenas que está bem.
– Dayana nos disse que a deixaram caída no chão, sem agressões físicas e segura em seu local de abrigo, cuja localização e mais detalhes do ocorrido não serão revelados por questões de segurança absoluta – diz a publicação.
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A própria jornalista também atualizou sua conta no X para agradecer as mensagens de apoio que recebeu depois da prisão. Ela reforçou que está bem, mas que não pode dar detalhes, nem tão pouco revelar onde está.
– Agradeço a quantidade de mensagens de preocupação sobre o que aconteceu comigo. Já estou abrigada em outro lugar, não posso falar mais nem dar detalhes, mas Deus é minha torre de segurança e quem me resgata. É o meu escudo. Continuarei trabalhando pelo meu país e nas mãos do povo.
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