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A Microsoft (MSFT) registrou lucro líquido de US$ 24,7 bilhões no primeiro trimestre fiscal de 2025, alta de 11% ante o registrado no mesmo período do ano anterior. Diluído por ação, o lucro saiu de US$ 2,99 no último ano para US$ 3,30.

O lucro operacional ficou 14% acima do reportado no mesmo trimestre fiscal de 2024, atingindo US$ 30,6 bilhões, enquanto a receita da companhia avançou 16% no período, para US$ 65,6 bilhões.

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Analistas consultados pela FactSet esperavam que a gigante da tecnologia reportasse um lucro de US$ 3,10 por ação sobre uma receita de US$ 64,57 bilhões.

A receita de integração em nuvem somou US$ 24,1 bilhões, alta de 20% no comparativo anual. No segmento de produtividade e processos corporativos, o faturamento cresceu 12%, para US$ 28,3 bilhões, enquanto o faturamento de computação pessoal teve alta de 17%, para US$ 13,2 bilhões.

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“Estamos expandindo nossa oportunidade e conquistando novos clientes ao ajudá-los a aplicar nossas plataformas e ferramentas de IA para impulsionar novo crescimento e alavancagem operacional”, disse Satya Nadella, presidente e CEO da Microsoft.

Amy Hood, vice-presidente executiva e diretora-financeira da companhia, acrescentou que a “execução sólida de nossas equipes de vendas e parceiros proporcionou um bom começo para nosso ano fiscal, com receita da Microsoft Cloud de US$ 38,9 bilhões, um aumento de 22% em relação ao ano anterior”.

A Microsoft devolveu US$ 9 bilhões aos acionistas na forma de dividendos e recompra de ações no primeiro trimestre do ano fiscal de 2025.

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Os resultados da Microsoft para o primeiro trimestre fiscal de 2025, encerrado em 30 de setembro, superaram as metas de Wall Street para o período, impulsionados por um forte desempenho no setor de computação em nuvem. A

As ações da Microsoft subiram nas negociações do pós-mercado da Nasdaq, em Nova York. No pregão regular, os papéis valorizaram 0,13%.

A força motriz para os resultados da companhia foi a divisão de computação em nuvem, que registrou receitas de US$ 38,9 bilhões no trimestre fiscal, um aumento de 22% em relação ao ano anterior.

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