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O governo dos Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, reiterou suas denúncias contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, acusando-os de perseguição política e ataque à liberdade de expressão no Brasil.

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A manifestação ocorreu por meio de uma nota oficial divulgada no dia 14 de julho de 2025, assinada por Darren Beattie, subsecretário para Diplomacia Pública do Departamento de Estado norte-americano, em sua conta oficial na rede social Twitter/X.

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Na nota, o governo Trump afirmou que impôs “consequências há muito esperadas” contra o STF e o governo Lula, considerando suas ações como ataques a Jair Bolsonaro, à liberdade de expressão e ao comércio com os EUA. Essa pressão diplomática está diretamente ligada à decisão de Trump de implementar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos, medida que foi anunciada em 9 de julho e está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto de 2025. O presidente estadunidense justificou tal imposição tanto por razões políticas quanto comerciais, e o Departamento de Estado enfatizou que seguirá acompanhando de perto os desdobramentos no Brasil.

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A reação norte-americana se deu no contexto de um processo penal conduzido por Alexandre de Moraes contra Jair Bolsonaro, por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, no qual a Procuradoria-Geral da República, indicada por Lula, apresentava suas alegações finais justamente no dia da nota. Em resposta a essa pressão, o presidente Lula assinou um decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade, que pode ser utilizada como medida de retaliação brasileira frente ao aumento das tarifas americanas.

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Em meio a esses acontecimentos, o Supremo Tribunal Federal optou por não comentar publicamente a nota enviada pelo governo Trump, mas o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, publicou uma carta oficial ressaltando que as sanções aplicadas pelos EUA se baseiam em uma compreensão imprecisa dos fatos e reafirmou a importância da atuação do STF para a preservação das instituições democráticas do Brasil.

Assim, a tensão diplomática entre o governo Trump e o governo brasileiro, comandado por Lula, permanece elevada, envolvendo questões políticas, judiciais e comerciais, que impactam diretamente as relações bilaterais entre os dois países.

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