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O jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) publicou uma série de avaliações contundentes à recente viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, destacando o que considera um distanciamento da realidade brasileira e falhas na condução da política externa. A análise do Estadão, repercutida por outros veículos, aponta para questões de postura diplomática, eficácia dos acordos e prioridades do governo.

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Principais pontos das críticas do Estadão:

  • Distanciamento da realidade nacional: O Estadão argumenta que as viagens internacionais de Lula, especialmente à China, demonstram um afastamento das necessidades e desafios internos do Brasil. Segundo o jornal, enquanto o país enfrenta problemas econômicos, sociais e de gestão, o presidente dedica tempo e recursos a agendas externas que nem sempre trazem benefícios práticos imediatos para a população brasileira.

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  • Postura ideológica e falta de pragmatismo: O editorial critica a condução da política externa por Lula, apontando que suas declarações e gestos durante a visita à China extrapolaram o pragmatismo esperado de um chefe de Estado. O jornal destaca que Lula teria adotado uma postura de alinhamento geopolítico com a China, motivada por afinidades ideológicas e partidárias, em detrimento da tradicional equidistância diplomática do Itamaraty.

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  • Comparações históricas inadequadas: O Estadão destaca negativamente o discurso de Lula, que comparou sua vitória eleitoral à revolução comunista chinesa de 1949. O jornal considera essa analogia um erro histórico, ignorando que o progresso chinês decorreu da abertura econômica e não da ditadura de Mao Tsé-tung, responsável por milhões de mortes.
  • Desempenho da comitiva presidencial: O comportamento da primeira-dama Janja da Silva também foi alvo de críticas, especialmente por sua intervenção em reuniões oficiais e pelo pedido de regulação do TikTok diretamente ao presidente Xi Jinping. O Estadão classificou o episódio como constrangedor e um exemplo do voluntarismo e da falta de preparo diplomático da comitiva brasileira.

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  • Eficácia dos acordos e falta de resultados concretos: O jornal questiona a efetividade dos acordos firmados durante a visita, especialmente a ausência de avanços em projetos estratégicos como a ferrovia bioceânica. Segundo o Estadão, Lula pode ter retornado ao Brasil sem garantir o principal objetivo da viagem: atrair investimentos chineses para obras de infraestrutura que beneficiem diretamente o país.

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  • Gastos e prioridades: O Estadão também critica o elevado custo das viagens internacionais do governo, estimado em bilhões de reais, e questiona se tais despesas se justificam diante dos resultados práticos obtidos e das demandas internas não atendidas.

O Estadão vê as viagens internacionais de Lula, especialmente à China, como reflexo de um governo mais preocupado com projeção externa e alinhamentos ideológicos do que com soluções concretas para os problemas do Brasil.

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O jornal aponta falta de pragmatismo, escolhas diplomáticas controversas, comparações históricas inadequadas e pouca efetividade nos acordos anunciados. Para o Estadão, a postura do presidente e de sua comitiva contribui para um distanciamento crescente em relação à realidade e às necessidades da sociedade brasileira.

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