Patrocinado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse neste domingo (22) na abertura da Cúpula do Futuro, em Nova York, que o pacto aprovado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para lidar com crises estruturais “não é suficiente” e teve o microfone cortado por estourar o tempo permitido para os discursos, de cinco minutos.

MAIS: Lula vai pregar solução climática na ONU enquanto o Brasil pega fogo, literalmente sem socorro eficaz

Lula fazia críticas às organizações internacionais e a baixa representatividade do Sul Global quando teve a fala interrompida por determinação do presidente da Assembleia Geral da ONU, Philémon Yang.

LEIA: TCU barra canetada de Lula que cria dívida para o próximo governo em 2027

Antes mesmo da abertura oficial do evento, o camaronês reforçou aos chefes de Estado e de governo que as falas seriam limitadas a 5 minutos de duração, e que se o tempo não fosse respeitado, o áudio seria cortado.

O presidente brasileiro não foi a única autoridade a ter o discurso interrompido. Os representantes de Serra Leoa e Iêmen, que antecederam a participação de Lula, também tiveram os microfones cortados.

LEIA: Mais de 1,5 milhões de brasileiros já assinaram petição para impeachment de Moraes

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui.

AINDA: STF retira sigilo de contas bancárias dos brasileiros e “viola garantia constitucional de sigilo bancário”

No discurso deste domingo (22), Lula falou sobre promoção de igualdade de gêneros e na luta contra o racismo e as formas de discriminação; e afirmou ainda que é preciso combater a fome no mundo.

VEJA: Crise no IBGE com servidores pedindo exoneração de Pochmann, indicado por Lula

“Naturizar a fome de 733 milhões seria vergonhoso. Voltar atrás é colocar em xeque tudo que construímos arduamente”, disse o presidente Lula.

Lula afirmou ainda que “a crise da governança global requer transformações estruturais”, e que a pandemia e os conflitos na Europa e Oriente Médio “escancaram as limitações das instâncias multilaterais”.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada