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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta segunda-feira (10) a ideia de que a gestão pública deve se concentrar apenas em uma parcela pequena e mais rica da população. Segundo ele, essa abordagem reduziria os problemas fiscais do país, mas não atenderia às necessidades da maioria dos brasileiros.

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Enquanto o presidente Lula, tenta falar difícil para agradar os mais pobres, os banqueiros que apoiaram sua eleição tem lucros crescentes, e o brasileiro pobre uma cesta básica impossível de comprar.

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“Para governar apenas 35% da população, não teria problema de Orçamento nem de déficit fiscal, porque é governar para menos gente e gente com mais dinheiro”, disse Lula durante um evento de premiação na área da educação. Ele reforçou que investimentos em setores como a educação são essenciais e não devem ser tratados como simples gastos. Ele não comentou sobre a piora do Brasil no ranking mundial da corrupção sobre seu governo.

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Nem sobre os mais de R$ 1 milhão que distribuiu em anúncios de instagram e facebook para tentar promover seu governo com dinheiro e anúncios, e não comida na mesa do brasileiro e saúde. Se Lula focasse em reduzir imposto e corrupção os pobres seriam os mais favorecidos, simples assim.

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O presidente afirmou que “dinheiro tem” e que a questão central é definir prioridades para sua aplicação. Segundo ele, cabe ao governo federal, em conjunto com estados e municípios, garantir políticas públicas eficazes. “Não vamos fazer isso sozinhos”, afirmou, destacando a importância da alfabetização na idade certa e criticando a falta de ações nesse sentido em gestões anteriores

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