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Em seu editorial neste domingo 16, o jornal O Estado de S. Paulo, trata da impopularidade recorde do presidente Lula e as estratégias que o “lulopetismo” pode adotar para vencer as próximas eleições.

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Aqui estão os pontos principais abordados:

  • Queda na popularidade: Uma pesquisa Datafolha recente indica que 41% dos brasileiros avaliam o governo Lula negativamente, enquanto apenas 24% o veem positivamente. Essa queda de 11 pontos em dois meses é inédita em comparação com os mandatos anteriores de Lula.
  • Frustração da base eleitoral: O Estadão argumenta que a base que elegeu Lula em 2022 está frustrada, especialmente os setores da “frente ampla” (liberais sociais, progressistas moderados, empreendedores individuais e eleitores antipetistas que votaram nele para derrotar Bolsonaro).
  • Estratégias do governo: Diante de promessas de campanha não cumpridas, o governo Lula estaria recorrendo a culpados externos, como fake news, especulações do mercado financeiro, Donald Trump e a imprensa.

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  • Modelo lulopetista: O editorial critica o governo por seguir um modelo já conhecido de programas sociais, benefícios de transferência de renda, dirigismo na economia e foco na militância esquerdista, sem atenção a reformas que favoreçam o empreendedorismo.

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  • “Fazer o diabo” nas eleições de 2026: O Estadão conclui que, diante desse cenário, o lulopetismo pode recorrer a estratégias extremas para vencer as eleições de 2026, baseando-se em uma famosa frase da ex-presidente Dilma Rousseff: “Em eleição, a gente $$PT] faz o diabo”. O jornal expressa preocupação com a possibilidade de o governo realizar uma guinada ainda maior à esquerda.

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