Em um dos momentos mais emocionantes da manifestação deste domingo (7), na Avenida Paulista, a ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, chorou ao denunciar o que chamou de perseguição contra sua família, sua fé e sua liberdade.
“Nós não estamos aqui por um projeto de poder, meus amados. Dói na pele, dói na alma, sentir toda essa injustiça”, declarou, com lágrimas nos olhos.
Michelle afirmou que os direitos fundamentais garantidos pela Constituição estão sendo desrespeitados diariamente, inclusive dentro de sua própria casa. Chorando desabafou:
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“Vejo policiais vigiando a minha casa 24 horas por dia. Minha filha de 14 anos é revistada todos os dias ao ir para a escola. Meu carro é inspecionado quando saio e quando volto. É muita humilhação”, desabafou.
As declarações da ex-primeira-dama levaram a população presente no local a chorar também. Veja abaixo:
“Não posso mais orar na minha própria casa”
A líder do PL Mulher também denunciou perseguição à sua liberdade religiosa. Segundo ela, não pode mais realizar cultos em sua casa, algo que sempre fez com frequência.
“Tenho que sair da minha casa para orar. Pedi permissão para realizar cultos domésticos, mas não me foi concedida”, contou.
Em referência ao marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, Michelle criticou as restrições que ele enfrenta atualmente e exaltou sua trajetória.
“Ele é o maior líder da direita no Brasil e está sendo calado. Mas eu digo todos os dias: nós vamos vencer. Não vamos desistir do nosso país”, afirmou, sendo aplaudida pelo público.
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Críticas ao Judiciário e mensagem de fé
Sem citar nomes diretamente, mas em clara referência às decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, sancionado pela Lei Magnitsky, por violação de direitos humanos, a ex-primeira-dama disse que a Constituição tem sido ignorada.
“Nenhum momento a Constituição tem sido respeitada. O artigo 5º virou letra morta. A casa deveria ser um asilo inviolável. Mas a minha está sendo violada todos os dias”, declarou.
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Michelle ainda relembrou o atentado sofrido por Bolsonaro em 2018 e criticou o que considera descaso com a investigação do caso.
“Se tivessem feito 10% do esforço que fazem para incriminá-lo, já teríamos os culpados identificados”, afirmou.
Apesar da dor apresentada por ela durante suas declarações, a ex-primeira-dama terminou o discurso com palavras de esperança e fé:
“Nós vamos vencer. Jair Bolsonaro não está sozinho. Esse exército que está nas ruas é a prova de que Deus levantou esse homem para liderar nossa nação. E 2026 é logo ali.”