A Microsoft (BDR: MSFT34) confirmou nesta terça-feira (13) a demissão de aproximadamente 3% de sua força de trabalho global. A medida afeta milhares de funcionários em diferentes áreas, níveis e regiões da empresa. Baseado no número de 228 mil colaboradores no mundo divulgado em junho do ano passado, o corte afetaria cerca de 6.800 postos de trabalho.
“Continuamos implementando mudanças organizacionais necessárias para posicionar melhor a empresa em um mercado dinâmico”, afirmou a empresa em nota compartilhada com a imprensa.
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O corte ocorre após a divulgação de resultados trimestrais acima das expectativas. Em abril, a Microsoft reportou lucro líquido de US$ 25,8 bilhões e fez projeções otimistas para os próximos meses.
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Segundo a companhia, as demissões não estão relacionadas a desempenho, mas sim a um objetivo de reduzir camadas de gestão, em estratégia semelhante à adotada pela Amazon no início do ano.
A nova rodada de cortes pode ser a maior desde janeiro de 2023, quando a Microsoft eliminou 10 mil posições. Na época, a reestruturação também buscava ajustar operações frente a mudanças no mercado e na adoção de inteligência artificial.
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Em meio ao anúncio de cortes, as ações da companhia apresentam queda de 0,39% nesta terça-feira (13), pouco antes das 13h. O papel, no entanto, fechou a sessão da véspera no maior valor do ano, a US$ 449,26.
