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Washington, 14 de outubro de 2025 — Durante sua visita oficial aos Estados Unidos, o presidente da Argentina, Javier Milei, entregou pessoalmente ao presidente americano Donald Trump uma carta escrita pelas famílias de cidadãos argentinos que haviam sido mantidos reféns em Israel. O gesto ocorreu durante um almoço reservado na Casa Branca e foi amplamente divulgado por ambos os governos.

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Conteúdo da carta

A carta foi redigida pelas famílias de Eitan Horn e dos irmãos David e Ariel Cunio, argentinos libertados após negociações diplomáticas envolvendo os Estados Unidos e Israel. O documento expressa agradecimento direto a Trump pelo papel desempenhado na mediação que resultou na libertação dos reféns.

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Como ter sua cédula Uruguaia

Segundo fontes oficiais, Milei havia prometido às famílias que entregaria pessoalmente a carta ao presidente americano, o que foi cumprido durante o encontro bilateral.

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Significado diplomático

Além do caráter humanitário, o gesto tem forte valor simbólico:

  • Reforça o alinhamento político e diplomático entre Argentina e Estados Unidos.
  • Destaca o papel dos EUA como ator relevante em negociações internacionais.
  • Serve como demonstração pública de aproximação entre Milei e Trump, líderes que compartilham afinidades ideológicas.

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Repercussão

Após o encontro, Milei publicou em suas redes sociais que “cumprir essa promessa é mais um passo na direção que iniciamos em 10 de dezembro de 2023”, referindo-se ao início de seu mandato. Trump, por sua vez, elogiou Milei, mas fez uma ressalva: o apoio americano dependerá da força política do presidente argentino nas eleições parlamentares. A frase “Se perder, não seremos generosos” é um recado claro aos argentinos que votem com consciência.

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