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A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), determinada pelo ministro Alexandre de Moraes do STF, desencadeou um movimento de insatisfação entre grupos de militares da ativa e da reserva. Bolsonaro foi levado pela Polícia Federal à superintendência em Brasília após falha em sua tornozeleira eletrônica e convocação de vigília em frente à sua casa.

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Reações internas nas Forças Armadas

  • Oficiais e praças relatam que o comando do Exército, sob o general Tomás Paiva, estaria colaborando com o que chamam de “perseguição” contra integrantes das Forças Armadas.
  • A apreensão do celular do tenente-coronel Mauro Cid, em 2024, é vista como marco inicial do desgaste.
  • Generais como Walter Braga Netto já foram condenados a penas superiores a 19 anos, reforçando a percepção de que o Exército estaria aceitando ser subjugado.

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Principais pontos de insatisfação

  • Desconexão do Alto Comando: militares afirmam que generais buscam preservar cargos e missões no exterior, deixando a tropa “à própria sorte”.
  • Quebra de valores tradicionais: veteranos denunciam a perda de princípios como camaradagem e lealdade.
  • Risco de insubordinação: embora não haja ameaça de ruptura institucional, oficiais temem protestos internos e boicotes a atividades rotineiras .

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Impactos institucionais

  • O episódio amplia a tensão entre Judiciário e Forças Armadas, levantando questionamentos sobre os limites constitucionais das decisões do STF.
  • A Constituição garante devido processo legal e liberdade política, vedando censura e perseguição ideológica.
  • Quando decisões judiciais afetam diretamente a hierarquia militar e a liberdade de expressão política, surgem acusações de abuso de poder e desrespeito constitucional.

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