Mineração de Ether próxima a marco histórico e máquina mais potente

Mineração de Ether próxima a marco histórico e máquina mais potente
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Mineração de Ether próxima a marco histórico e máquina mais potente. O Ether é uma moeda digital utilizada dentro da plataforma do Ethereum para rodar os contratos inteligentes, serviços computacionais dentro da rede e para pagar taxas aos mineradores. O ether é negociado nas corretoras com o código ETH. Entretanto, a F2Pool publicou uma resenha de uma nova máquina de mineração com chips ASICs (circuitos integrados de aplicação específica) com base no algoritmo Ethash. Esta máquina mostra um aumento significativo de desempenho.

Contudo, no último sábado,19, o pool de mineração cripto deu detalhes sobre o teste de uma nova máquina com ASICs para o algoritmo Ethash chamada Phoenix. A produção da máquina é da emergente fabricante chinesa Linzhi, com sede em Shenzhen.

Desta forma, é possível que o hardware seja três vezes mais poderoso. Isto quando comparado a grande parte dos equipamentos de última geração atualmente disponíveis no mercado. Embora o teste tenha mostrado uma grande diferença de desempenho. A Linzhi, que foi fundada por Chen Min, ex-diretora de tecnologia da fabricante Canaan, ainda precisa fornecer detalhes importantes, como preço e um cronograma escalável de produção.

Entretanto, após a publicação do F2Pool, alguns membros participantes do canal do Telegram de Linzhi começaram a perguntar se a oferta de venda que eles viram de diversas fontes é legítima. Um representante da Linzhi comentou: “se já as estamos vendendo, é uma novidade para mim”.

Ethereum

No entanto, os usuários podem conseguir Ether por um dos seguintes métodos. São eles Mineração, para qual é necessário um computador com uma Unidade de Processamento Gráfico (GPU) atual para execução dos códigos criptográficos. Recebimento de doações de outros usuários. E ainda, troca por ativos digitais (Bitcoin, Zcash, Monero e etc).

Contudo, é importante lembrar que, o Ethereum tem o segundo maior capital de cryptomoedas, ficando atrás apenas do Bitcoin, devido ao seu foco em “contratos inteligentes” que na maioria dos casos são de investidores que usam o Ethereum para financiar startup e empresas de tecnologia.

Já para comprar e vender o Ethereum a transação é realizada através de casas de câmbio. Inclusive, já existem casas de câmbios brasileiras em que é possível negociar a compra e a venda da cryptomoeda.

Entretanto, quando tratamos do valor da moeda, um fator responsável por uma das grandes quedas de valor da moeda foi causado por um roubo milionário. O roubo de 32 milhões de dólares, que ocorreu no segundo semestre de 2017. Hackers exploraram uma falha em uma carteira virtual de multiassinatura, que são necessárias as validações de várias pessoas para o uso de seu fundo. Desta forma os hackers conseguiram transferir o Ethereum sem a autorização dos legítimos donos.

O mercado

Contudo, a alta do Ethereum no segundo semestre de 2017 fez com que a mineração da moeda fosse bastante lucrativa para pequenos mineradores. Na época, faziam a mineração da moeda através de placas gráficas. E esta razão, a procura por essas placas foram crescendo. Ao mesmo tempo os preços dessas placas ficaram bem mais altos que o normal. Isto porque, a procura aumentou, e então, os estoques de placas gráficas chegaram a esvaziar.

No entanto, o Eth 2.0 rompeu a marca de 1 bilhão de dólares acumulado. E agora saindo do consenso de prova de trabalho (proof-of-work), para prova de acumulação (proof-of-stake). Desta forma, agora a moeda promete capacidade de alta escalabilidade com suporte sharding.

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