Claúdio Miguel Miksza Filho e Guilherme Bernert Miksza, sócios da Titanium Asset, se tornaram réus por organização criminosa após o juiz Gabriel Borges Knapp acatar as denúncias do Ministério Público Federal (MPF).
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Alvo de uma operação da PF em novembro de 2023, a Titanium Asset era a quarta maior gestora de criptoativos do país possuía 5 fundos operacionais, sendo 3 destinados a exposições no mercado de criptoativos, 1 destinado em ativos de tecnologia da bolsa americana e outro destinado a operações em renda-fixa, somando um total de R$66 milhões sob gestão.
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Os fundos tinham distribuição da Órama, Warren, BTG Pactual, Guide, Toro, C6Bank e Terra.
Sediada no Pátio Victor Malzoni, edifício que demarca o centro financeiro da Faria Lima, a gestora se tornou uma das importantes peças da investigação Ouranós, responsável por investigar uma rede de CNPJs que captou mais de R$1 bilhão.
Segundo a PF, os irmãos Miksza possuem elo com o conhecido ‘Rei do Bitcoin’, líder do esquema que abrange a gestora, e que teria uma ‘estrutura semelhante’ à pirâmide financeira.