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O jornal O Estado de S. Paulo publicou neste domingo (15) um editorial em que justifica o ataque de Israel contra alvos iranianos como um “ato preventivo de legítima defesa”. O texto afirma que a ofensiva teve o objetivo de impedir que o Irã obtenha armas nucleares e representa uma ação necessária para a segurança regional e global.

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O Estadão compara o ataque do dia 13 de junho à destruição de reatores nucleares no Iraque, em 1981, e na Síria, em 2007. Na visão do jornal, essas ações, antes criticadas, hoje são vistas como medidas acertadas.

– O ataque israelense contra o Irã deve ser compreendido pelo que é: um ato preventivo de legítima defesa e um serviço à segurança regional e global – diz o texto.

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O editorial descreve a operação Leão em Ascensão, que envolveu cerca de 200 aeronaves e atingiu mais de cem alvos estratégicos, como uma ação planejada diante da vulnerabilidade momentânea do Irã. O texto ressalta que o país persa vem violando tratados internacionais e enriquecendo urânio em níveis próximos ao grau militar.

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– A confiança se esgotou. A comunidade internacional pregava calma, mas a história ensina que, diante de ameaças existenciais, a passividade cobra seu preço.

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O Estadão também afirma que a resposta de Israel não tem apenas interesse próprio, mas protege a estabilidade do Oriente Médio e a lógica global de não proliferação nuclear.

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– Israel agiu sozinho, mas não agiu só por si. Agiu também por aqueles que, mesmo em silêncio, reconhecem a natureza predatória do regime iraniano – continua o editorial.

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Segundo o jornal, se o ataque conseguir atrasar o programa nuclear iraniano, o mundo terá um “motivo concreto para agradecer – ainda que em silêncio”.

– O dia 13 de junho pode marcar o início de uma nova era no Oriente Médio, menos marcada pela chantagem e mais próxima de uma estabilidade duramente conquistada. O tempo dirá. É cedo para prever os desdobramentos. Mas, se o ataque conseguiu de fato atrasar o programa nuclear iraniano e enfraquecer sua capacidade de agressão, o mundo terá um motivo concreto para agradecer – ainda que em silêncio – finaliza.

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