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A última linha do balanço também foi influenciada pelo reconhecimento, no trimestre, de R$ 678 milhões decorrentes da incorporação da controlada Bahia PCH III pela Neoenergia Brasília, a qual também passou a ser controlada diretamente pela Neoenergia.
No mesmo período, houve queda de 18% do Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), para R$ 2,35 bilhões.
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Em distribuição de energia, as cinco concessionárias da Neoenergia somaram 18.458 GWh (gigawatts-hora) de energia injetada no trimestre, queda de 2,31% no comparativo anual.
Segundo a empresa, a piora no trimestre refletiu as temperaturas mais amenas e maior volume de chuva nas áreas de concessão das distribuidoras, que atuam nos Estados da Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
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Já em geração de energia, no trimestre a companhia iniciou a operação comercial do complexo eólico Oitis, entre o Piauí e a Bahia, e do complexo solar Luzia, na Paraíba, marcos importantes para a estratégia da elétrica em expandir em energias renováveis.
O desempenho dos novos parques se somou à maior geração no complexo eólico Chafariz, na Paraíba, que está em plena operação desde o ano passado, e ao restante do portfólio de usinas hidrelétricas com participação direta ou indireta da companhia. Com isso, a Neoenergia encerrou o trimestre com 2.437 GWh de energia gerada, alta de 44,65% na comparação anual.
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