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O jornal O Estado de S. Paulo publicou um editorial crítico à condução fiscal do governo Lula. Segundo o texto, o governo não conseguiu controlar o déficit público, e a dívida do Brasil deve aumentar de 87,3% para 92% do PIB entre 2024 e 2025, distanciando o país do perfil de outras economias emergentes e aproximando-o de nações altamente endividadas.

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O Estadão destaca que o governo Lula evita tomar medidas efetivas para conter gastos e, em vez disso, prefere responsabilizar a taxa de juros pelo aumento da dívida. Economistas, no entanto, apontam que a falta de políticas fiscais rigorosas é a verdadeira causa do problema. O editorial critica ainda a insistência do governo em aumentar impostos ao invés de promover reformas estruturais ou cortar despesas, o que acaba desestimulando investimentos e prejudicando o crescimento econômico.

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A credibilidade do governo Lula também é questionada, especialmente em relação à arrecadação e à condução da política fiscal, como ficou evidente nos episódios envolvendo o Pix e a imagem de “taxador” do ministro da Fazenda. Para o Estadão, Lula não apresentou um projeto consistente para o país e atua mais apoiado em feitos do passado do que em resultados concretos. O protagonismo do Legislativo na definição dos gastos reforça a fragilidade do Executivo na condução da política fiscal.

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Os principais argumentos do Estadão sobre o fracasso fiscal do governo Lula destacam:

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  • Aumento expressivo da dívida pública: Projeções indicam que a dívida do Brasil deve saltar de 87,3% do PIB em 2024 para 92% em 2025, afastando o país dos pares emergentes e tornando-o um dos países com maior endividamento relativo, atrás apenas de economias como China e grandes nações desenvolvidas.
  • Falta de medidas efetivas para controle fiscal: Apesar de prometer cortes de gastos, o governo Lula tem descartado ações adicionais para equilibrar as contas públicas. O ministro da Fazenda atribui o aumento da dívida aos juros altos, mas economistas apontam que a responsabilidade é do próprio governo, que não adota políticas fiscais mais rigorosas.

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  • Desconfiança sobre a credibilidade fiscal: O governo enfrenta falta de credibilidade em relação à arrecadação tributária e à condução de políticas fiscais, o que dificulta a aprovação de medidas e gera instabilidade, como visto no episódio do Pix e na fama de “taxador” atribuída ao ministro da Fazenda.
  • Foco em aumento de impostos: O Estadão critica a tendência do governo de buscar mais receitas via aumento de impostos, em vez de promover reformas estruturais ou corte de gastos, o que desestimula investimentos e prejudica o crescimento econômico.
  • Liderança considerada fraca e sem projeto claro: O jornal argumenta que Lula não apresentou um projeto consistente para o país, agindo mais com base em glórias passadas do que em resultados concretos, e que o protagonismo do Legislativo na definição de gastos evidencia a fragilidade do Executivo.

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