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O artigo “A malandragem que envolve o tarifaço”, publicado no jornal O Globo, aborda de forma crítica as manobras políticas e institucionais que cercam o aumento das tarifas públicas no Brasil, conhecido como “tarifaço”. O texto utiliza como metáfora a peça musical “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque, para ilustrar a complexidade e os interesses por trás dessas medidas.

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O artigo destaca que, assim como no enredo da peça, onde malandros passam prejuízos entre si até atingir interesses maiores, o tarifaço no Brasil envolve uma cadeia de impactos que repercute até em influências externas, como os interesses dos Estados Unidos.

O autor Eduardo Sholl Machado, que é analista político afirma que “a liberdade de expressão foi esvaziada e a letra da lei foi para as cucuia”.

Sholl afirma que nos últimos anos, o Brasil vive uma bola de neve. O esforço feito para “limpar” o passado de Lula- torno-o apto a se candidatar e, com as devidas adaptações das palavras do ministro Luís Roberto Barroso, derrotamos o bolsonarismo – saiu completamente do controle e, em certo sentido, saiu pela culatra. Os desvios cometidos em nome da defesa da democracia foram se tornando cada vez maiores, e a narrativa progressivamente mais inverossímil. O devido processo legal virou opcional. Os limites constitucionalmente estabelecidos entre os Poderes foram ignorados, inocentes foram perseguidos e presos e, em alguns casos, vieram a óbito. Isso sem mencionar os efeitos colaterais, como o alinhamento crescente ao eixo das ditaduras, liderado pela China

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O autor afirma ainda que sobre o tarifaço dos EUA ao Brasil tem consigo uma minoria que parece querer ver o circo pegar fogo. “Lula pertence a essa minoria. Nos últimos meses, tem aparecido em público com um chapéu típico da malandragem. Mas apesar dos trejeitos, não é a Lula que cabe o papel de protagonista nessa triste opereta brasileira. E o verdadeiro malandro dessa trama? Será ele autuado (…) julgado e condenado culpado pela situação? Internacionalmente já foi, sendo sancionado pelos EUA por meio da Lei Magnitsky. Internamente caso valesse a separação de Poderes idealizada por Montesquieu, o papel de julgá-lo caberia ao Senado, onde há dezenas de pedidos de impeachment engavetados. Isso pode ser sinal de que não houve exagero no uso do termo regime. Pois, como disse o mesmo Montesquieu, não há tirania mais cruel que a exercida à sombra das leis e com as cores da Justiça.”

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O autor enfatiza que o processo legal e democrático brasileiro tem sido comprometido, com esvaziamento das leis, perda da liberdade de expressão e pressões políticas que ignoram os limites constitucionais. O resultado é um cenário de confusão interna e instabilidade política, onde os direitos são desrespeitados em nome de supostas defesas da democracia.

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Além disso, o texto aponta que a imagem do governo Lula tem sido associada por figuras internacionais a regimes autoritários, devido ao desrespeito às regras democráticas. O artigo também revela que, apesar de alguns agentes tentarem reverter a situação, muitos dos envolvidos nesse ciclo de malandragens não conseguiram fazê-lo, perpetuando o roteiro que leva ao aumento das tarifas e às consequências econômicas negativas para o país.

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Este artigo destaca a importância de se restaurar o respeito ao devido processo legal e às instituições democráticas para superar as manipulações que envolvem o tarifaço, protegendo os direitos da população e promovendo estabilidade econômica e política no Brasil.

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