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Operação da PF contra jogadores de futebol apreende pedras preciosas. A Polícia Federal (PF), a pedido da Justiça Federal do Acre apreendeu cerca de 20 kg de pedras preciosas, numa ação que envolve os jogadores de futebol Gustavo Scarpa e Willian Bigode.

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A operação da quinta-feira 27, tornou ainda mais complexo o caso de Scarpa que cobra mais de R$ 6 milhões da Xland Gestora de Investimentos e da WLJC consultoria empresarial que teriam parceria com Bigode.

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A PF aprendeu um lote de pedras preciosas da Xland que por ordem da Justiça de São Paulo seguia em poder da empresa de Sekuro Private box.

De acordo com o portal Uol, uma determinação judicial havia bloqueado cerca de 20 kg de Alexandrita para que o material servisse de garantia no processo que Scarpa move contra Bigode.

Apreensão surpreendeu as partes que gerou dúvidas sobre quais vão ser os próximos passos do processo.

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No mês passado a defesa de Bigode hoje no Atlético Paranaense, protocolou uma petição na 10º vara cível de São Paulo e solicitou informações à justiça do Acre sobre os motivos da apreensão.

O lote de Alexandritas vale em torno de US$ 500 milhões segundo a Xland. Porém na nota fiscal anexada ao processo consta que elas foram compradas por R$ 6 mil pela empresa, agora será necessário uma perícia para determinar o real valor das pedras.

Entenda o caso William Bigode

O tribunal de justiça de São Paulo (TJ-SP) tornou réu Bigode por suspeita de fraude no caso que envolve investimentos em criptomoedas.

Além dele, a mulher e mais uma sócia do casal na WLJC também responderão ao processo.

A justiça de São Paulo acatou a um pedido de Scarpa, que atualmente joga no Nottingham da Inglaterra. O atleta alega prejuízo com o sumiço de R$ 6,3 milhões investidos na Xland.

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O lateral Mayke, do Palmeiras também move processo contra a empresa devido investimentos em criptomoedas.

Na ação os jogadores afirmaram que partiu de Bigode a sugestão de investimentos na Xland que ofereceria uma rentabilidade de 2 % a 5 % sobre o valor investido.

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