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A marca brasileira Osklen enfrentou forte repercussão negativa nas redes sociais ao vestir o rapper Oruam, filho do ex-líder do Comando Vermelho, Marcinho VP, em um ensaio para a revista britânica Dazed. Oruam, conhecido por sua ligação com o crime organizado, gerou polêmica ao aparecer com tatuagens que remetem a figuras criminosas, como Elias Maluco, responsável pelo assassinato brutal do jornalista Tim Lopes.

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A escolha da Osklen foi vista como uma glamorização do crime organizado, provocando críticas severas de internautas e personalidades, como a economista Renata Barreto, que condenou a atitude da marca nas redes sociais. Muitos usuários afirmam que não comprarão mais produtos da marca que faz tributo ao crime organizado.

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A repercussão negativa levou a Osklen a apagar a postagem com o rapper, afirmando que não se tratava de uma campanha oficial da marca, mas o estrago na imagem já estava feito, com comentários críticos se espalhando por outras publicações da grife. A polêmica ressalta o debate sobre a influência da cultura ligada ao crime organizado no Brasil e o impacto que isso pode ter na percepção pública de marcas que se associam a figuras que fazem apologia a crime.

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O caso também reacende a discussão sobre a responsabilidade social das marcas na escolha de seus representantes e a linha tênue entre arte, cultura e apologia ao crime. Oruam, incita a violência ao fazer apologia ao Comando Vermelho em suas letras, o que agrava ainda mais as críticas à Osklen. Suas tatuagens pelo corpo também fazem apologia ao crime.

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