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Parlamentares passaram a noite desta terça (5) para quarta-feira (6) nos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado, onde mantiveram o protesto para que os presidentes das Casas pautem temas como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do fim do foro privilegiado, o impeachment do ministro Alexandre de Moraes e o projeto de lei da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro.

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Na Câmara, a estratégia do grupo incluiu turnos rotativos, com grupos de deputados se revezando a cada três horas ao longo da madrugada. Já no Senado, parlamentares como Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Rogério Marinho (PL-RN) e Marcos Rogério (PL-RO) marcaram presença na Casa durante a noite e madrugada. O Senado já conta com 39 assinaturas favoráveis às pautas faltam mais 2 para ser maioria. Parlamentares pedem que brasileiros pressionem seus senadores para que as pautas de fato sejam votadas e tenha vitória.

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Segundo os organizadores, o objetivo é manter a presença constante da oposição dentro dos plenários para travar a pauta das duas casas. Nesta terça, o movimento conseguiu impedir que houvesse votações. Nas comissões, por exemplo, não houve quórum. No Plenário, as sessões desta terça no Senado e na Câmara foram canceladas.

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A atual mobilização política se dá em meio ao avanço do ministro Alexandre de Moraes sobre as prerrogativas do Congresso de forma ilegal. A determinação ilegal de prisão domiciliar contra o ex-presidente Bolsonaro foi outro fator, e ainda as cautelares impostas ao senador Marcos do Val, que teve seu salário bloqueado, passaportes retidos e está obrigado a usar tornozeleira eletrônica. Estas medidas impostas por Moraes que continua em exercício no STF, mesmo estando na lista de sancionados da Lei Magnitsky, junto aos maiores bandidos do mundo, violam os direitos do mandato parlamentar do senador.

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