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O Partido da Causa Operária (PCO) criticou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), de Paulo Gonet, indicado por Lula, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 33 indivíduos sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado, sem armas.

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Em artigo intitulado O tribunal político de Paulo Gonet“, o PCO argumenta que a acusação carece de provas concretas e se baseia em um “contexto” subjetivo para incriminar Bolsonaro.

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“Gonet acusou os 34 investigados do que bem quis. No entanto, como ele abriu mão das provas e preferiu denunciar um ex-presidente da República por causa do “contexto”, ele foi obrigado a criar uma história.”, diz o texto.

No artigo, o partido de esquerda destaca que, assim como na decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou Bolsonaro inelegível, a PGR não apresentou evidências objetivas de atos ilícitos específicos cometidos pelo ex-presidente.

“Fazendo uso de um calhamaço de mais de 250 páginas, Gonet acusa Bolsonaro de ter cometido uma série de crimes sem, no entanto, apresentar uma única prova.”, declara a sigla.

O PCO ainda enfatiza que utilizar o “contexto” como base para uma condenação fere princípios fundamentais do Direito, como a legalidade, a isonomia e a segurança jurídica.

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O partido encerrou o artigo afirmado que: “Longe de comprovar qualquer crime, a denúncia de Gonet é um dos mais aberrantes casos de uso do Estado para a perseguição de uma liderança política”.

A sigla ainda em recente publicação no X (antigo Twitter) afirmou que os “grandes golpistas” não são os bolsonaristas, mas sim instituições como o Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal.

Os grandes golpistas não são os bolsonaristas.

É o STF, a própria PGR, a Polícia Federal, a Rede Globo, os tucanos. Ou seja, aqueles que não só cogitaram, mas que deram o golpe de Estado em 2016. E agora eles mais uma vez lançam sua operação golpista.

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